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sexta-feira, 1 de abril de 2016

MULHERES ACUSADAS DE ESQUARTEJAR MOTORISTA SÃO CONDENADAS, EM SP

Polícia chegou a divulgar à imprensa fotos das três mulheres acusadas de matar o motorista em 2014; naquela ocasião, elas eram procuradas pelo crime (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

As três mulheres acusadas de matar um motorista de ônibus, esquartejar e espalhar as partes do corpo dele em São Paulo foram condenadas nesta quinta-feira (31), em julgamento realizado no 1º Tribunal do Júri do Fórum Criminal central. Os crimes foram cometidos em março de 2014.

Marlene Gomes foi condenada a 19 anos e dez meses de prisão, por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Francisca Aurilene Correia da Silva e Marcia Maria de Oliveira foram condenadas por ocultação de cadáver, a um ano de reclusão, em regime aberto.

O julgamento, que deveria ter ocorrido em 27 de janeiro, foi adiado pela Justiça a pedido da acusação, que alegou não ter tido acesso a todas as provas.

As prostitutas Marlene Gomes, de 57 anos, e Francisca Aurilene Correia da Silva, 35, e a vendedora Marcia Maria de Oliveira, 33, responderam presas pelo assassinato de Álvaro Pedroso, 55. Elas estão detidas preventivamente na Penitenciária Feminina de Franco da Rocha, na Grande São Paulo.

O corpo do motorista foi cortado em 20 pedaços, que foram ensacados e espalhados na região do Cemitério da Consolação, em Higienópolis, e na Praça da Sé, ambos no Centro da capital. Câmeras de segurança gravaram as mulheres dispensando os pacotes.

Segundo o Ministério Público (MP), Marlene premeditou a morte de Álvaro, que era seu cliente e amante. De acordo com a acusação, o motorista queria terminar o relacionamento com a prostituta e parar de dar dinheiro para ela.

Na denúncia, o promotor Tomás Busnardo Ramadan escreveu que isso incomodou a garota de programa, que não aceitava ficar sem o dinheiro de Álvaro. Então, para se vingar, ela decidiu matá-lo.

De acordo com a Promotoria, Marlene combinou o assassinato com Marcia e Francisca. Para isso, atraiu Álvaro para o prédio onde trabalhava, o embriagou e depois as três golpearam a cabeça do motorista com um machado.

Para o promotor, as três mulheres participaram do assassinato, esquartejamento e ocultação do corpo da vítima, inclusive arrancando os dedos para dificultar a identificação pelas digitais. O MP informou que elas teriam usado uma serra para separar o cadáver.
Alvaro Pedroso, vítima do crime (Foto: Reprodução)

Acusadas
Em junho do ano passado, em entrevista exclusiva ao G1, Marlene disse que o crime não foi planejado e matou Álvaro sozinha porque ele a agredia e ameaçava matá-la.

"Foi uma fatalidade que aconteceu, uma coisa que não foi premeditada. Nem em um minuto na vida eu pensei em matar, nem nada”, disse Marlene naquela ocasião.

Segundo a prostituta, entre a noite do dia 22 e a madrugada do dia 23 de março de 2014, ela e o motorista ficaram bêbados. Em seguida, Álvaro a agrediu após eles terem transado num prostíbulo na Rua dos Andradas, Centro da capital.

Marlene afirmou que para se defender de Álvaro o empurrou, mas ele caiu, bateu o rosto no vaso sanitário do banheiro e perdeu a consciência.

Ela falou que ganhava R$ 70 pelos programas sexuais com Álvaro, mas que se recusasse a fazê-los ou denunciasse as agressões à polícia, o motorista tinha dito que a mataria juntamente com a filha e o genro dela.

Segundo Marlene, depois ela foi à cozinha, onde pegou um martelo e passou a golpear a cabeça do motorista, que estava caído. A prostituta alegou estar movida por vingança disposta a por fim ao sofrimento dela. Contou que usou a faca que Álvaro levava na cintura para esquartejá-lo.
Cabeça é achada dentro de saco na Praça da Sé, em São Paulo (Foto: Adriano Lima/Agência O Dia/Estadão Conteúdo)

O laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), apontou que Álvaro morreu em decorrência de traumatismo craniano causado pelas pancadas que recebeu na cabeça. Um martelo com sangue foi apreendido.

O documento mostra que o esquartejamento ocorreu após a morte do motorista. Para a perícia, foi usada uma serra e não uma faca, como disse Marlene. A mulher ainda disse que levou seis horas para cortar o cadáver. Peritos concluíram que o corpo do motorista foi segmentado da seguinte maneira: cabeça, tronco, pele, pênis, duas coxas, duas pernas, dois braços e dez dedos das mãos.

Se dizendo desesperada pelo que fez, a prostituta falou que decidiu pedir para Marcia, conhecida por "Sheila", e Francisca, apelidada de "Thais", a ajudarem a se livrar do corpo. Marlene falou que não queria que o prédio onde trabalhavam tivesse problemas com a polícia.

No ano passado, a viúva e a filha do motorista, falaram à equipe de reportagem que Álvaro era nervoso, mas não a ponto de agredir ou ameaçar alguém. Também disseram que desconfiam que a morte dele foi planejada.

AUTOR: G1/SP

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