Como em toda unidade prisional, a de Camocim também têm muitos problemas, contudo, a situação tem se agravado nos últimos meses. Quase que diariamente os agentes e pm’s apreendem drogas, celulares e outros objetos que indivíduos de fora tentam colocar pra dentro da cadeia e para realizar tal feito eles usam um corredor que existe da galeria de lojas do Hamilton, que fica nos fundos da cadeia pública, um problema já antigo e de conhecimento de todas as autoridades.
Atualmente os elementos também estão aproveitando a oportunidade e estão usando uma construção bem ao lado do presídio, onde eles entram e ficam bem de lado do albergue onde ficam os detentos do regime aberto e semiaberto. Tal albergue é outro motivo de reclamações dos agentes, pois segundo a lei o local onde deve comportar os albergados deve ficar separado da cadeia, de preferência distante. Outra dificuldade para os profissionais que ali trabalham é a lei que proíbe a revista íntima nas mulheres que visitam seus parentes detentos, pois é desta maneira que entra grande parte da droga consumida dentro da cadeia.
A superlotação com certeza é o maior problema enfrentado pelos profissionais. Segundo o administrador da cadeia, a capacidade da unidade é de cerca de 65 detentos, sendo que atualmente a população carcerária é de quase o triplo desta capacidade.
“Cadeia superlotada é sinônimo de problemas, muitos problemas”, ressaltou o administrador da unidade.
Devido esta superlotação, os detentos ameaçaram promover quebra-quebra, teve início de motim e detentos querendo se rebelar, sendo que durante a madrugada de quinta-feira, 21, a unidade prisional de Camocim registrou um de suas maiores fugas, seis detentos conseguiram fazer um buraco no forro da cela 02 e fugiram.
Buraco por onde os detentos fugiram
Outro fato que marcou a história da cadeia foi um homicídio em sua dependências ocorrido no dia 25 de janeiro, o primeiro já registrado naquela unidade, na ocasião o jovem José Lucas Alcântara Sousa, o “Sousa”, de 18 anos, que estava apenas com um dia preso, foi morto barbaramente com golpes de faca e cossoco.
A superlotação com certeza é o maior problema enfrentado pelos profissionais. Segundo o administrador da cadeia, a capacidade da unidade é de cerca de 65 detentos, sendo que atualmente a população carcerária é de quase o triplo desta capacidade.
“Cadeia superlotada é sinônimo de problemas, muitos problemas”, ressaltou o administrador da unidade.
Devido esta superlotação, os detentos ameaçaram promover quebra-quebra, teve início de motim e detentos querendo se rebelar, sendo que durante a madrugada de quinta-feira, 21, a unidade prisional de Camocim registrou um de suas maiores fugas, seis detentos conseguiram fazer um buraco no forro da cela 02 e fugiram.
Outro fato que marcou a história da cadeia foi um homicídio em sua dependências ocorrido no dia 25 de janeiro, o primeiro já registrado naquela unidade, na ocasião o jovem José Lucas Alcântara Sousa, o “Sousa”, de 18 anos, que estava apenas com um dia preso, foi morto barbaramente com golpes de faca e cossoco.
Como dizem os profissionais que trabalham na cadeia pública de Camocim, apenas três - um agente e dois policiais - tal unidade atualmente é um barril de pólvora prestes a explodir, e o pior, em pleno centro da cidade. É necessário que as autoridades responsáveis tomem uma providência e consigam pelo menos sanar esta problemática grave e que é de conhecimento de todos.
AUTOR: Camocim Polícia 24h
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