Passando-se por autoridades como promotores, procuradores de justiça ou delegados de polícia, os golpistas pedem, geralmente, R$ 1.500, em depósito bancário, o que seria o pagamento da fiança do réu.
Os casos foram divulgados na tarde de terça-feira, 20, pela Vara Única de Audiências de Custódia de Fortaleza. Segundo a juíza Marlúcia Bezerra, os golpistas costumam aplicar o golpe por telefone.
Os casos foram divulgados na tarde de terça-feira, 20, pela Vara Única de Audiências de Custódia de Fortaleza. Segundo a juíza Marlúcia Bezerra, os golpistas costumam aplicar o golpe por telefone.
Com a recusa ou demora no pagamento, eles passam a pressionar as vítimas, afirmando que o preso será transferido para uma penitenciária e terá o tempo da pena estendido.
"Todos os fatos desta natureza que chegaram à Vara estão sendo devidamente investigados para que seus autores sejam identificados, processados e punidos com os rigores da lei penal", afirma a magistrada.
AUTOR: O POVO
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