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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

TRÂNSITO CAUSOU QUASE 10 VEZES MAIS MORTES DO QUE A DENGUE, EM FORTALEZA (CEARÁ)

Pedestres e motociclistas são maiores vítimas do trânsito em Fortaleza/MAURI MELO

Nos primeiros meses deste ano, o Governo Federal, estados e municípios se mobilizaram em operações para alertar a população sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti. 

A mensagem, de extrema importância, quis frear o avanço das doenças relativamente novas — zika e chikungunya — e dos níveis epidêmicos da dengue no Brasil. Em Fortaleza, a dengue matou 32 pessoas em 2015. O mesmo ano registrou 9,8 vezes mais mortes no trânsito da Capital. No entanto, os óbitos de 315 pessoas não despertaram alarmes semelhantes.

“Com a dengue, há um clamor para que as pessoas saibam que são parte do problema e mudem de atitude. Mas não existe esta mesma mensagem com o trânsito”, observa Dante Rosado, consultor da instituição Bloomberg, que promove o Programa de Segurança Viária em parceria com a Prefeitura.

Pedestres foram as principais vítimas do trânsito de Fortaleza no ano passado. Em 2015, o índice de mortes foi de 4,5 para cada 100 mil habitantes. Apesar de o grupo ainda liderar as mortes, houve redução de 35% em relação a 2011, quando havia 6,8 mortes para cada 100 mil habitantes. Travessias elevadas e prolongamento de calçadas são algumas das ações mais recentes de segurança viária em Fortaleza focadas em prevenir atropelamentos.

A seguir, aparecem os motociclistas no grupo dos que mais morrem. O índice é de 4,2 mortes para cada 100 mil habitantes. O mesmo de 2011. Ciclistas foram o grupo que apresentou maior redução da proporção de mortes por 100 mil habitantes. A taxa era de 1,5 em 2011 e caiu para 0,6 em 2015. Redução de 60%.

A queda é comemorada por Ezequiel Dantas, consultor da Bloomberg. “Nos últimos três anos, a malha cicloviária mais do que dobrou e houve aumento do número de ciclistas na rua”. Ele explica que a diminuição de mortes ocorreu mesmo com mais pessoas usando o meio de transporte e, portanto, expostas a acidentes.

Pedestres e ciclistas puxaram para baixo o número de mortes no trânsito da Capital. Em 2011, a quantidade de pessoas que perderam a vida em ocorrências foi ainda maior: 381. Em 2015, a redução em relação a 2011 foi de 17%. Na proporção por 100 mil habitantes, a queda foi de 21%.

Estatísticas disponíveis

Desde 2011 a Prefeitura não dispunha de dados consolidados sobre mortes no trânsito. Dentro da parceria com a Bloomberg, a construção de um banco de informações é um dos pilares. Recentemente, foi concluído o levantamento dos números de 2015, a partir de registros da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) e da rede pública de saúde e policiamento. Gradualmente, serão levantados os dados dos anos nesse intervalo, entre 2012 e 2014. E será montado sistema de alimentação para que as informações sejam catalogadas com menor defasagem temporal possível.

Desde o segundo semestre de 2015, a Prefeitura tem o apoio de especialistas e consultores da instituição Bloomberg Philantrhopies, com sede em Nova York. Para Sarah Whitehead, da universidade americana Johns Hopkins, os riscos se dividem em duas grandes áreas no sistema de segurança e no comportamento das pessoas no trânsito.
Para além do poder público, as campanhas de prevenção de acidentes devem ter o engajamento da sociedade, aponta Mário Azevedo, professor do Departamento da Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC). Ele aponta que a conscientização, a fiscalização e medidas como a redução de velocidade em algumas áreas são um conjunto eficiente para evitar acidentes e mortes.

NÚMEROS

4,5
para cada 100 mil habitantes é o índice de mortes de pedestres em Fortaleza em 2015

AUTOR: O POVO

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