Duas jovens de 19 anos, que estavam desaparecidas desde o início da manhã desta segunda-feira (5), foram encontradas mortas. Os corpos foram localizados pelo tio de uma das vítimas, no Distrito Industrial, Zona Oeste de Petrolina, no Sertão de Pernambuco.
De acordo com informações iniciais da polícia, as duas jovens saíram para trabalhar, por volta das 6h30, mas não chegaram até a empresa. A Polícia Militar (PM) foi comunicada do desaparecimento por familiares por volta das 10h.
Os corpos foram achados em um matagal, no Distrito Industrial, perto de uma pista de motocross. As jovens estavam nuas, com as mãos amarradas com as próprias roupas, e apresentavam perfurações no pescoço. A suspeita da polícia é que elas foram violentadas e mortas em seguida.
Segundo familiares, as duas garotas trabalhavam como jovens aprendizes em uma empresa na região e todos os dias passavam pelo local onde foram encontradas.
Corpos foram achados em um local de difícil acesso. (Foto: Reprodução/ TV Grande Rio)
Buscas
Pela manhã, parentes e amigos das jovens usaram redes sociais e aplicativos de mensagens para divulgar fotos, pedindo a colaboração de quem tivesse alguma informação.
O empresário Josivan Feitosa Torres, que achou os corpos, disse que o irmão pediu a sua ajuda para procurar a sobrinha.
Buscas
Pela manhã, parentes e amigos das jovens usaram redes sociais e aplicativos de mensagens para divulgar fotos, pedindo a colaboração de quem tivesse alguma informação.
O empresário Josivan Feitosa Torres, que achou os corpos, disse que o irmão pediu a sua ajuda para procurar a sobrinha.
Vítimas foram amarradas com parte da roupa que vestiam (Foto: Reprodução/ TV Grande Rio)
“Por volta de 8h30, ele me ligou, pedindo pelo amor de Deus, dizendo que a filha dele tinha sumido, não sabia o que tinha acontecido, porque não tinha chegado ao trabalho. Fui até a delegacia, onde se encontrava a irmã da outra menina, fazendo o Boletim de Ocorrência. Depois, me desloquei até o local, aqui no distrito, onde elas costumavam fazer o percurso, tentando encontrar algum vestígio, na esperança de achá-las vivas", contou.
Josivan disse que começou a procurar pelo matagal, onde achou algumas marcas de pneu de carroça e de pegadas. “Procuramos por mais de 30 minutos, eu, mais alguns primos, pessoa da família. Infelizmente chegamos a encontrá-las mortas. De longe, logo reconheci minha sobrinha e minha ação foi ligar para a polícia, para a família e para os parentes, para avisar que tinha acontecido isso com elas", afirmou.
Investigação
A Polícia Civil confirmou a informação de que a família de uma das vítimas prestou queixa sobre o desaparecimento na manhã desta segunda-feira. O delegado seccional de Petrolina, Marceone Ferreira e a delegada Sara Machado, do departamento de homicídios, estiveram no local, mas não quiseram gravar entrevista com a imprensa.
AUTOR: G1/PE
“Por volta de 8h30, ele me ligou, pedindo pelo amor de Deus, dizendo que a filha dele tinha sumido, não sabia o que tinha acontecido, porque não tinha chegado ao trabalho. Fui até a delegacia, onde se encontrava a irmã da outra menina, fazendo o Boletim de Ocorrência. Depois, me desloquei até o local, aqui no distrito, onde elas costumavam fazer o percurso, tentando encontrar algum vestígio, na esperança de achá-las vivas", contou.
Josivan disse que começou a procurar pelo matagal, onde achou algumas marcas de pneu de carroça e de pegadas. “Procuramos por mais de 30 minutos, eu, mais alguns primos, pessoa da família. Infelizmente chegamos a encontrá-las mortas. De longe, logo reconheci minha sobrinha e minha ação foi ligar para a polícia, para a família e para os parentes, para avisar que tinha acontecido isso com elas", afirmou.
Investigação
A Polícia Civil confirmou a informação de que a família de uma das vítimas prestou queixa sobre o desaparecimento na manhã desta segunda-feira. O delegado seccional de Petrolina, Marceone Ferreira e a delegada Sara Machado, do departamento de homicídios, estiveram no local, mas não quiseram gravar entrevista com a imprensa.
AUTOR: G1/PE
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