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domingo, 22 de maio de 2016

SUCESSOR DE MANSUR PODE SER MAIS PERIGOSO NA LIDERANÇA DOS TALIBÃS

Cartaz mostra imagem do rosto de Sirajuddin Haqqani, procurado pelo FMI. (Foto: Reuters)

O comandante guerrilheiro afegão Sirajuddin Haqqani, um possível sucessor para o líder do Taliban, o mulá Akhtar Mansour, poderá ser um inimigo ainda mais implacável das forças do governo afegão sitiadas e seus aliados norte-americanos.

Os Estados Unidos mataram Mansour em um ataque aéreo em uma área remota do Paquistão, próxima à fronteira, informou o governo do Afeganistão no domingo, em um ataque que deve acabar com as perspectivas imediatas de negociações de paz. Os EUA não confirmaram a morte de Mansour.

Uma recompensa de US$ 5 milhões é oferecida pela prisão de Haqqani, considerado pelas autoridades dos EUA e do Afeganistão como o comandante mais perigoso da insurgência taliban, responsável pelos ataques mais sangrentos, incluindo um no mês passado em Cabul, em que 64 pessoas foram mortas.

Se Haqqani for confirmado como o próximo líder do Taliban, que pode ser visto como adequado para o descendente de uma família que tem sido notoriamente envolvida em décadas de derramamento de sangue do Afeganistão.

Seu pai, Jalaluddin Haqqani, foi um líder dos mujahideen que lutaram contra as tropas soviéticas que invadiram o Afeganistão em 1979. O ex-congressista Charlie Wilson chamou Jalaluddin em certa ocasião de "a bondade personificada" e foi tão altamente estimado que visitou a Casa Branca, quando Ronald Reagan era presidente.

Seu filho é visto como um guerrilheiro ainda mais cruel.

Sirajuddin Haqqani se tornou um dos dois subcomandantes do Taliban no ano passado, integrando a temida facção militante conhecida como a rede Haqqani.

O Taliban agora controla mais territórios do que à época da derrubada do governo em 2001, e as esperanças de negociações de paz impulsionadas pelos Estados Unidos entraram em colapso, enquanto o derramamento de sangue aumentou.

Morte de Mansur
Os serviços de inteligência do Afeganistão confirmaram neste domingo (22) a morte do principal líder dos talibãs, o mulá Akhtar Mansur, em um ataque com drones dos Estados Unidos no território do Paquistão, em uma região próxima à fronteira entre os dois países.

"O líder talibã, Akhtar Mansour, morreu ontem em um ataque aéreo na região de Dalbandin, no Baluchistão, no Paquistão", disse à Agência Efe Jamil Sultani, vice-porta-voz do Diretório de Segurança Nacional (NDS).
Fotografia feita no sábado mostra moradores paquistaneses em volta de um veículo destruído por um drone, no qual o líder Akhtar Mansour estaria. (Foto: AFP)

Em comunicado divulgado pelo DNS, o órgão de inteligência explicou que o ataque aéreo aconteceu às 15h45, hora paquistanesa da véspera, em Baluchistão, no Paquistão.

"Akhtar Mansur, que estava sob vigilância há muito tempo, viajava ontem em um veículo com seus companheiros na região de Dalbandin, onde foi alcançado e abatido", diz a nota.

O órgão defendeu que nem os ataques terroristas ou suicidas são justificados pelo islã ou pelos "princípios humanos" e informou que as forças de segurança afegãs continuarão "sua luta pela paz e a estabilidade".

"Os terroristas devem se dar conta de que, caso continuem com seus ataques, serão eliminados", acrescentou o NDS, ressaltando que a forma de evitá-los é "abandonar as armas".
Foto sem data mostra o mulá Akhtar Mansour, líder talibã (Foto: Handout/Reuters)

O mulá Mansour foi apontado como o líder dos talibãs depois que o governo afegão revelou, em julho do ano passado, que o fundador e líder histórico desse grupo, o mulá Omar, tinha morrido em 2013.

Sua designação à frente do principal grupo insurgente afegão foi muito discutida entre os talibãs e gerou cisões e inclusive um confronto militar aberto entre os homens leais a Mansour e os liderados pelo mulá Rasul.

Apesar essa disputa interna, os talibãs ganharam mais espaço desde o final da missão de combate da Otan no Afeganistão, no fim de 2014, e cometeram ataques com grandes baixas e chegaram a tomar o controle da cidade de Kunduz, no norte do país, durante alguns dias no ano passado.

Desde o final de 2015, os talibãs controlam quase um terço do território afegão, segundo um relatório do órgão americano Inspetor Geral para a Reconstrução do Afeganistão (SIGAR).

AUTOR: EFE

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