Em nota enviada ao O POVO Online, a Setra diz que também serão cobradas explicações sobre o fato do jovem conseguir pular o muro do abrigo, onde estava desde o último dia 9, até sofrer o ataque.
Conforme a pasta, a mãe do garoto está recebendo apoio de uma equipe composta por assistente social, advogado e psicólogos.
O menino, ainda segundo a assessoria da Setra, já havia passado por outros abrigos, por negligência familiar, situação constatada pelo Conselho Tutelar, que o levou ao centro de acolhimento. Vale ressaltar que todas as providências para o velório e enterro serão encaminhadas pela Setra, assim como toda a assistência necessária aos familiares.
O corpo do garoto será velado e sepultado ainda neste domingo.
Sobre o caso
O garoto, que vivia em um centro de acolhimento institucional de crianças e adolescentes, no bairro Jacarecanga, pulou o muro da entidade para pegar uma bola que havia caído no terreno ao lado, onde o animal se encontrava.
Os policiais que atenderam a ocorrência precisaram atirar contra o cachorro para impedir que o ataque continuasse.
AUTOR: O POVO
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