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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

GAÚCHO RECUA E NEGA TER MATADO ESPOSA E FILHA, EM PARACURU (CE)

Marcelo Barberena negou, ontem, ser o autor das mortes de Adriana Moura de Pessoa Carvalho Moraes, 38, e a filha, Jade Pessoa de Carvalho Moraes, de apenas oito meses. Ele foi preso em agosto de 2015 (Foto: Fabiane de Paula/Diário do Nordeste)

O gaúcho Marcelo Barberena de Moraes, preso após confessar ter matado em agosto do ano passado a mulher, Adriana Moura de Pessoa Carvalho Moraes, 38, e a própria filha, Jade Pessoa de Carvalho Moraes, de apenas oito meses, voltou atrás na versão que apresentou do crime. 

Ontem, ao ser interrogado no Fórum de Paracuru, o homem negou ser o autor do duplo homicídio e disse ter sido "coagido" por policiais para assumir a culpa dos crimes.

Marcelo Barberena foi interrogado na manhã de ontem, na presença do juiz Wyrllenson Flávio Barbosa Soares. O primeiro contato do réu com o magistrado durou das 9h30 às 11h.

No depoimento, conforme o advogado que representa o réu, Nestor Santiago, Marcelo Barberena disse ser inocente. "Ele expôs seus fatos. Foi a oportunidade que teve de se manifestar dentro do processo. As informações (constantes nos autos) nos parecem incoerentes ou incompletas. O juiz vai oficiar a Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) para responder nossos questionamentos", afirmou.

Segundo Santiago, Marcelo alegou ter sido coagido a assumir a autoria dos crimes pela Polícia. O fato, conforme o representante do réu, teria sido comunicado aos advogados anteriores, que no entanto, não teriam tomado nenhuma atitude.

O advogado informou ainda que solicitou a liberdade do gaúcho Marcelo Barberena, sob a condição do uso de tornozeleira eletrônica. "O juiz ficou de analisar o pedido em dez dias, mas esperamos que até o fim do mês tenhamos uma resposta", disse Nestor Santiago.

Discordância

A acusação foi comandada pelo promotor de Justiça Cleiton Sena de Medeiros, representando o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), com assistência dos advogados Leandro Duarte Vasques e Holanda Segundo.

À reportagem, Leandro Vasques discordou da versão apresentada por Marcelo Barberena. "A tese de negativa de autoria apresentada pelo acusado, na leitura da assistência do Ministério Público, é fantasiosa, pinoquiana, mentirosa e não resiste ao menor sopro. Ele já trocou de advogado pela terceira vez. 

Dos seis depoimentos que prestou na fase policial, ele só negou ter sido autor no primeiro. Inclusive, existiram confissões dele perante a autoridade policial, em que agora alega ter sido coagido, que foram apresentadas na presença do advogado dele da época, Flávio Jacinto. Além disso, participou voluntariamente da reconstituição do crime, também acompanhado de três advogados, onde apontou como agiu, como disparou contra a esposa e a filha", pontuou.

O assistente da acusação criticou a postura adotada pelo réu de negar a autoria dos dois assassinatos. "Essa tática de confessar o crime na Polícia e depois dizer perante a Justiça que teria sido coagido é baixa, obsoleta, que não convence mais, até diante do arsenal de provas carregadas por outras testemunhas e provas periciais", comentou Vasques.

A reportagem tentou contato com o advogado Flávio Jacinto, que representava Marcelo Barberena à época da reconstituição do crime, mas as ligações não foram atendidas.

Discussão e mortes

O crime aconteceu em uma casa de veraneio em Paracuru, na noite de 22 de agosto de 2015. Marcelo estava no local com Adriana, as duas filhas, além de outro casal com mais uma criança.

Segundo os autos, o gaúcho, que mantinha uma relação extraconjugal, discutiu com a mulher. Enquanto ela dormia, teria efetuado um disparo nas costas de Adriana. Em seguida, atirou contra a filha caçula, que também dormia. A intenção seria para simular um assalto. Na casa não havia sinais de arrombamento, conforme as perícias realizadas.

AUTOR: DN

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