Fogos no Réveillon do Rio em 2014, em Copacabana (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
Uma das atrações que antecederam a virada do ano na Praia de Copacabana, nesta terça-feira (31), o cantor Nando Reis se despediu do público desejando um “feliz dois mil e catarse” para todos. A frase deu o tom da festa que é conhecida como maior Réveillon do mundo.
Uma das atrações que antecederam a virada do ano na Praia de Copacabana, nesta terça-feira (31), o cantor Nando Reis se despediu do público desejando um “feliz dois mil e catarse” para todos. A frase deu o tom da festa que é conhecida como maior Réveillon do mundo.
As mais de 2 milhões de pessoas que participaram da comemoração - segundo estimativas de antes do evento- viveram momentos de emoção à flor da pele, com direito a “beijaço”, queima de fogos temática e chuva na medida certa para aliviar o forte calor, antes do início dos maiores shows.
Depois de chuva leve, arco-íris é visto em Copacabana antes do Réveillon (Kathia Mello/G1)
A noite começou com expectativa pela chuva, num dia que a sensação térmica chegou a 47ºC. Como pedia a multidão, ela veio leve, e, depois de refrescar um pouco o clima, ainda brindou o público que já lotava as areias por volta das 18h30 com um arco-íris. A essa altura, os shows já tinham começado no palco principal, com DJs.
O clima de harmonia entre cariocas e turistas passava por cima até das rivalidades futebolísticas. O casal de argentinos Orlando e Lilian, de Córdoba, por exemplo, fez questão de descer até as areias para ficar mais perto da multidão, mesmo hospedados num hotel com vista para a queima de fogos.
"É encantadora a paixão e a alegria dos brasileiros para as festas", diz Orlando. Já família Carmona veio da Bolívia prestigiar o Réveillon carioca. Eles se posicionaram bem perto do palco principal da orla de Copacabana. "Queremos aproveitar tudo, principalmente a música", disse Alejandro Carmona.
Estrangeiros da Argentina, Bolívia, e de mais dezenas de países aproveitaram a festa para conhecer um pouco da irreverência carioca. Um exemplo foi dado pela família Santos, de Cordovil, Subúrbio do Rio, que improvisou uma área vip nas areias de Copacabana. As balizas viraram paredes com fitas de interdição. A ceia - com ovos de codorna, salada de maionese e chester - foi servida as 20h. "Chegamos cedo pra marcar lugar. Montamos um camarote", disse Ueverton Santos.
A apresentação de DJs foi seguida por artistas consagrados como Nando Reis e Lulu Santos. O ex-titã, aliás, permaneceu em Copacabana após sua apresentação e ficou admirando o show do colega.
A noite começou com expectativa pela chuva, num dia que a sensação térmica chegou a 47ºC. Como pedia a multidão, ela veio leve, e, depois de refrescar um pouco o clima, ainda brindou o público que já lotava as areias por volta das 18h30 com um arco-íris. A essa altura, os shows já tinham começado no palco principal, com DJs.
O clima de harmonia entre cariocas e turistas passava por cima até das rivalidades futebolísticas. O casal de argentinos Orlando e Lilian, de Córdoba, por exemplo, fez questão de descer até as areias para ficar mais perto da multidão, mesmo hospedados num hotel com vista para a queima de fogos.
"É encantadora a paixão e a alegria dos brasileiros para as festas", diz Orlando. Já família Carmona veio da Bolívia prestigiar o Réveillon carioca. Eles se posicionaram bem perto do palco principal da orla de Copacabana. "Queremos aproveitar tudo, principalmente a música", disse Alejandro Carmona.
Estrangeiros da Argentina, Bolívia, e de mais dezenas de países aproveitaram a festa para conhecer um pouco da irreverência carioca. Um exemplo foi dado pela família Santos, de Cordovil, Subúrbio do Rio, que improvisou uma área vip nas areias de Copacabana. As balizas viraram paredes com fitas de interdição. A ceia - com ovos de codorna, salada de maionese e chester - foi servida as 20h. "Chegamos cedo pra marcar lugar. Montamos um camarote", disse Ueverton Santos.
A apresentação de DJs foi seguida por artistas consagrados como Nando Reis e Lulu Santos. O ex-titã, aliás, permaneceu em Copacabana após sua apresentação e ficou admirando o show do colega.
Público lota a praia da Copacabana e assiste ao show de Nando Reis (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
Voo azul, Floresta de cores, Natureza exuberante, Aquarela Carioca, Paz e luz e Bem-vindo 2014.Conforme prometido, durante a queima de fogos, a trilha sonora foi diminuída e sons de beijos estimularam os casais a começarem 2014 com um "beijaço".
Casais ou não, o público se emocionou após o espetáculo, que continuou com Carlinhos Brown e foi finalizado pela Vila Isabel. Tia e sobrinha, Natasha e Maria Ediane Araújo vieram pelo segundo ano consecutivo acompanhar a queima de fogos. "Foi emocionante, é sempre bonito".
Apesar de problemas, avaliação inicial positiva
Casais ou não, o público se emocionou após o espetáculo, que continuou com Carlinhos Brown e foi finalizado pela Vila Isabel. Tia e sobrinha, Natasha e Maria Ediane Araújo vieram pelo segundo ano consecutivo acompanhar a queima de fogos. "Foi emocionante, é sempre bonito".
Apesar de problemas, avaliação inicial positiva
Às 23h, a espera para banheiros em Copa era de 30 minutos (Foto: Daniel Silveira/G1)
Elogiada por grande parte do público ouvida pelo G1 em Copacabana, a festa teve alguns problemas. Houve reclamações sobre as filas de banheiros, que passavam de meia hora, e furtos de celulares e cordões.
Nada que, na opinião do secretário municipal de Turismo, estragasse a festa. "Foi maravilhoso. Depois dos fogos, dá pra dizer que passou 80% da festa. É mais um Réveillon que acontece em paz. Historicamente é assim em Copacabana", disse Antonio Pedro de Figueira Mello.
AUTOR: G1/RJ
Elogiada por grande parte do público ouvida pelo G1 em Copacabana, a festa teve alguns problemas. Houve reclamações sobre as filas de banheiros, que passavam de meia hora, e furtos de celulares e cordões.
Nada que, na opinião do secretário municipal de Turismo, estragasse a festa. "Foi maravilhoso. Depois dos fogos, dá pra dizer que passou 80% da festa. É mais um Réveillon que acontece em paz. Historicamente é assim em Copacabana", disse Antonio Pedro de Figueira Mello.
AUTOR: G1/RJ
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