O grupo se perdeu na manhã de segunda-feira (30), quando seguia por uma trilha em direção à Cachoeira do Funil, em Embu-Guaçu. O grupo passou a virada do Ano Novo na mata e foi resgatado na manhã desta quarta-feira (1º) por um helicóptero da Polícia Militar (PM).
Na tarde de terça-feira (31), a PM já havia localizado os desaparecidos e resgatado outras três vítimas. Segundo a Polícia, o helicóptero Águia e o Comando de Operações Especiais (COE) continuam a busca pelo jovem desaparecido que teria buscado ajuda antes da PM chegar ao local.
O resgate foi feito pelo COE da PM, que usou um cesto para içar os perdidos. No início da noite de terça, foram resgatadas duas crianças de 11 anos e uma mulher de 55 anos, diabética.
Nesta quarta, três mulheres e quatro homens foram resgatados. Essas últimas vítimas tiveram a companhia de dois policiais militares desde terça, quando eles levaram alimentos e medicamentos para elas.
Em entrevista por telefone ao G1, o tenente Ricardo Bussotti, comandante do pelotão do COE, informou que o grupo havia sido encontrado pela aeronave a 15 quilômetros de distância do local onde foram vistas pela última vez.
“É um lugar de mata fechada, de difícil acesso. Essa cachoeira que eles queriam ir fica a 4 quilômetros da Estrada do Belvedere, mas o grupo, que é formado por parentes e vizinhos, todos sitiantes, moradores de Embu-Guacu, entrou na trilha às 7h de segunda e até a noite não tinha retornado”, disse o tenente Ricardo Bussotti.
“Eles haviam se perdido na mata e não conseguiram se comunicar para pedir socorro porque onde estão não pega celular”.
De acordo com o comandante do pelotão do COE, um familiar das vítimas procurou a Polícia Civil e a PM na noite de segunda para reclamar da demora dos parentes que não voltavam da trilha da cachoeira.
“Na terça-feira, às 14h, nosso pelotão entrou no mato, e encontrou vestígios da passagem do grupo, mas, como não conseguiu avançar devido à mata fechada, pediu ajuda do helicóptero Águia. A aeronave sobrevoou a região e achou as pessoas no início da noite”.
Segundo o tenente Bussotti, após resgatar duas meninas e a mulher na terça, o helicóptero encerrou a retirada por questão de segurança devido à falta de luz. Nesta quarta, quando a operação foi retomada, um policial ficava no cesto e resgatava duas vítimas por vez.
Para o tenente do COE é importante estar atendo às regras de segurança para entrar numa mata. “Primeiro é para evitar trilhas distantes e desconhecidas. O mato é muito traiçoeiro. Não dá para se entrar no mato sem conhecer. Entrar com criança e pessoas mais velhas também é arriscado. Não é brincadeira entrar no mato e ir numa cachoeira. Precisa ir com gente com que conhece o local e saber como voltar”.
Nesta quarta, três mulheres e quatro homens foram resgatados. Essas últimas vítimas tiveram a companhia de dois policiais militares desde terça, quando eles levaram alimentos e medicamentos para elas.
Em entrevista por telefone ao G1, o tenente Ricardo Bussotti, comandante do pelotão do COE, informou que o grupo havia sido encontrado pela aeronave a 15 quilômetros de distância do local onde foram vistas pela última vez.
“É um lugar de mata fechada, de difícil acesso. Essa cachoeira que eles queriam ir fica a 4 quilômetros da Estrada do Belvedere, mas o grupo, que é formado por parentes e vizinhos, todos sitiantes, moradores de Embu-Guacu, entrou na trilha às 7h de segunda e até a noite não tinha retornado”, disse o tenente Ricardo Bussotti.
“Eles haviam se perdido na mata e não conseguiram se comunicar para pedir socorro porque onde estão não pega celular”.
De acordo com o comandante do pelotão do COE, um familiar das vítimas procurou a Polícia Civil e a PM na noite de segunda para reclamar da demora dos parentes que não voltavam da trilha da cachoeira.
“Na terça-feira, às 14h, nosso pelotão entrou no mato, e encontrou vestígios da passagem do grupo, mas, como não conseguiu avançar devido à mata fechada, pediu ajuda do helicóptero Águia. A aeronave sobrevoou a região e achou as pessoas no início da noite”.
Segundo o tenente Bussotti, após resgatar duas meninas e a mulher na terça, o helicóptero encerrou a retirada por questão de segurança devido à falta de luz. Nesta quarta, quando a operação foi retomada, um policial ficava no cesto e resgatava duas vítimas por vez.
Para o tenente do COE é importante estar atendo às regras de segurança para entrar numa mata. “Primeiro é para evitar trilhas distantes e desconhecidas. O mato é muito traiçoeiro. Não dá para se entrar no mato sem conhecer. Entrar com criança e pessoas mais velhas também é arriscado. Não é brincadeira entrar no mato e ir numa cachoeira. Precisa ir com gente com que conhece o local e saber como voltar”.
Policiais do COE participaram do resgate (Foto: Kléber Tomaz/G1)
AUTOR: G1/SP
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