Hospital Regional do Paranoá (Foto: Lucas Nanini)
Após tomar a arma de um agente penitenciário e fazer dois reféns no Hospital Regional do Paranoá, cidade do Distrito Federal, um preso que estava sendo atendido no local resolveu se entregar. A informação foi confirmada pela Polícia.
De acordo com testemunhas, chegaram a ser disparados quatro disparos no local. Não há informações sobre feridos. Foram feitos reféns uma criança e seu pai - ambos já libertados.
O caso ocorreu no quarto andar do hospital. Homens do Bope foram enviados ao local para negociar com o preso.
Gabrielly de Oliveira, prima da criança em poder do criminoso, relatou que o detento exigiu a presença da imprensa, de um juiz e de um representante dos direitos humanos para libertar os reféns. Segundo Gabrielly, também havia outro presidiário no Hospital do Paranoá, mas não há informações se ele também está participando do sequestro.
O garoto que ficou sob custódia do preso chegou ao hospital no último sábado (24) e foi internado para fazer uma cirurgia de apendicite. O pai estava acompanhando a criança.
Os policiais no local esclareceram que quem estava fazendo a escolta do preso era um policial civil, e não um agente penitenciário. Por isso ele portava arma de fogo. Testemunhas relatam ter ouvido disparos.
A Polícia Civil enviou agentes da 6ª DP e homens da Divisão de Operações Especiais (DOE).
Após tomar a arma de um agente penitenciário e fazer dois reféns no Hospital Regional do Paranoá, cidade do Distrito Federal, um preso que estava sendo atendido no local resolveu se entregar. A informação foi confirmada pela Polícia.
De acordo com testemunhas, chegaram a ser disparados quatro disparos no local. Não há informações sobre feridos. Foram feitos reféns uma criança e seu pai - ambos já libertados.
O caso ocorreu no quarto andar do hospital. Homens do Bope foram enviados ao local para negociar com o preso.
Gabrielly de Oliveira, prima da criança em poder do criminoso, relatou que o detento exigiu a presença da imprensa, de um juiz e de um representante dos direitos humanos para libertar os reféns. Segundo Gabrielly, também havia outro presidiário no Hospital do Paranoá, mas não há informações se ele também está participando do sequestro.
O garoto que ficou sob custódia do preso chegou ao hospital no último sábado (24) e foi internado para fazer uma cirurgia de apendicite. O pai estava acompanhando a criança.
Os policiais no local esclareceram que quem estava fazendo a escolta do preso era um policial civil, e não um agente penitenciário. Por isso ele portava arma de fogo. Testemunhas relatam ter ouvido disparos.
A Polícia Civil enviou agentes da 6ª DP e homens da Divisão de Operações Especiais (DOE).
Bope no Hospital Regional do Paranoá (Foto: Lucas Nanini)
AUTOR: G1/DF
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