As atividades da fábrica de joias no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira (IPPOO II) foram iniciadas, ontem mesmo, logo após a sua inauguração. Os 90 detentos envolvidos nas atividades terão reduzida sua pena FOTO: JL ROSA
Uma indústria de fabricação e lapidação de semijoias foi inaugurada, na manhã de ontem, no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II), em Itaitinga. Noventa detentos já trabalham na fábrica, que resulta da parceira entre a empresa Feldmann Atelier com o Governo do estado, através da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus).
Para a secretária de Justiça do estado, Mariana Lobo, "não existe combate à violência se não for feito um trabalho de recuperação do preso". De acordo com dados da Sejus, o IPPOO II abriga 632, sendo que 301 estão envolvidos em projetos de ressocialização, principalmente porque 70 por cento da população carcerária está cumprindo pena em regime semiaberto.
Tarefa
Mariana Lobo ressaltou que as atividades de trabalho nas unidades prisionais do Estado mostram que a "Sejus não mede esforços para fazer com que a Lei de Execuções Penais seja fielmente cumprida".
A solenidade de lançamento de mais este projeto contou com a participação de várias autoridades, entre elas, o juiz titular da Primeira Vara das Execuções Penais e Corregedoria dos Presídios da Grande Fortaleza, Luiz Bessa Neto; e do promotor de Justiça Sílvio Lúcio Correia Lima, representante do Ministério Público Estadual junto à VEP.
O Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II) hoje destina-se ao recolhimento de presos que aguardam julgamento. Já o ´velho´ IPPOO, sediado no bairro Itaperi, nesta Capital, está abrigando, provisoriamente, os detentos do regime semiaberto, devido à falta de uma unidade específica para esta destinação.
Conforme a Lei das Execuções Penais, para cada três dias de trabalho do detento, um é descontado de sua pena. Assim, a prática de tarefas profissionais dentro dos presídios e penitenciárias brasileiras é uma forma de o interno ´encurtar´ sua permanência na prisão. A remuneração por este trabalho é regulamentada pela Justiça.
Joias
O trabalho de fabricação das joias começa com a extração da pedra bruta até sua lapidação, que resulta no produto final, que é a semijoia ou bijuteria. Vários presos iniciaram as atividades ainda na manhã de hoje, na oficina montada em uma sala daquela unidade penitenciária.
AUTOR: DN
Uma indústria de fabricação e lapidação de semijoias foi inaugurada, na manhã de ontem, no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II), em Itaitinga. Noventa detentos já trabalham na fábrica, que resulta da parceira entre a empresa Feldmann Atelier com o Governo do estado, através da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus).
Para a secretária de Justiça do estado, Mariana Lobo, "não existe combate à violência se não for feito um trabalho de recuperação do preso". De acordo com dados da Sejus, o IPPOO II abriga 632, sendo que 301 estão envolvidos em projetos de ressocialização, principalmente porque 70 por cento da população carcerária está cumprindo pena em regime semiaberto.
Tarefa
Mariana Lobo ressaltou que as atividades de trabalho nas unidades prisionais do Estado mostram que a "Sejus não mede esforços para fazer com que a Lei de Execuções Penais seja fielmente cumprida".
A solenidade de lançamento de mais este projeto contou com a participação de várias autoridades, entre elas, o juiz titular da Primeira Vara das Execuções Penais e Corregedoria dos Presídios da Grande Fortaleza, Luiz Bessa Neto; e do promotor de Justiça Sílvio Lúcio Correia Lima, representante do Ministério Público Estadual junto à VEP.
O Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II) hoje destina-se ao recolhimento de presos que aguardam julgamento. Já o ´velho´ IPPOO, sediado no bairro Itaperi, nesta Capital, está abrigando, provisoriamente, os detentos do regime semiaberto, devido à falta de uma unidade específica para esta destinação.
Conforme a Lei das Execuções Penais, para cada três dias de trabalho do detento, um é descontado de sua pena. Assim, a prática de tarefas profissionais dentro dos presídios e penitenciárias brasileiras é uma forma de o interno ´encurtar´ sua permanência na prisão. A remuneração por este trabalho é regulamentada pela Justiça.
Joias
O trabalho de fabricação das joias começa com a extração da pedra bruta até sua lapidação, que resulta no produto final, que é a semijoia ou bijuteria. Vários presos iniciaram as atividades ainda na manhã de hoje, na oficina montada em uma sala daquela unidade penitenciária.
AUTOR: DN
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU