O sinistro ocorreu na tarde da última quinta-feira. Com a explosão, pelo menos, sete operários ficaram feridos. Ambulâncias do Samu e do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas pela Ciops para transportar as vítimas até o IJF-Centro FOTO: KIKO SILVA
Os sete funcionários que ficaram feridos após a explosão da caldeira de uma fábrica de margarina, situada no bairro Serviluz, continuam internados em estado grave no Centro para Tratamento de Queimados (CTQ) do Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro). O acidente ocorreu na tarde de anteontem quando as vítimas faziam manutenção em um reator da fábrica Gorduras e Margarinas Especiais (GME), pertencente ao Grupo M. Dias Branco.
De acordo com a Assessoria de Comunicação do IJF-Centro, a situação dos pacientes ainda é considerada grave, pois eles estão com queimaduras de 2º e 3º graus. Ontem, eles foram submetidos a banhos anestésicos e troca de curativos. Conforme o hospital, um dos pacientes teve insuficiência respiratória e está em coma induzido. O paciente mais grave apresenta queimaduras em cerca de 90 por cento do corpo.
A direção da GME informou que está prestando "integral assistência" aos funcionários e que eles estão "recebendo todos os cuidados médicos necessários". A fábrica descartou qualquer risco de novas explosões ou desabamentos no local.
AUTOR: DN
De acordo com a Assessoria de Comunicação do IJF-Centro, a situação dos pacientes ainda é considerada grave, pois eles estão com queimaduras de 2º e 3º graus. Ontem, eles foram submetidos a banhos anestésicos e troca de curativos. Conforme o hospital, um dos pacientes teve insuficiência respiratória e está em coma induzido. O paciente mais grave apresenta queimaduras em cerca de 90 por cento do corpo.
A direção da GME informou que está prestando "integral assistência" aos funcionários e que eles estão "recebendo todos os cuidados médicos necessários". A fábrica descartou qualquer risco de novas explosões ou desabamentos no local.
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