A fuga ocorreu no começo da tarde do último sábado. A Polícia Militar cercou toda a área próxima da unidade prisional e conseguiu recapturar um dos foragidos, os demais ainda estão sendo procurados pelas autoridades FOTO: NATASHA MOTA
A superlotação e as reformas que estão sendo feitas no prédio facilitaram a fuga de oito dos 40 detentos
Um grupo de oito detentos conseguiu escapar, no começo da tarde do último sábado, da Cadeia Pública de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo o agente penitenciário que fazia a guarda do local, que preferiu não se identificar, "a reforma que está sendo feita no prédio deixou a segurança da cadeia pública em estado de vulnerabilidade".
O agente informou ainda, que os presos teriam serrado as grades de umas das celas e fugido pelo buraco. Quatro detentos ainda permaneceram no local, enquanto os outros oito fugiam, e disseram para a Polícia que não quiseram escapar.
Uma viga de madeira que ainda não havia sido preenchida com concreto deixada pelos pedreiros que fazem a obra, pode ter facilitado na fuga. É possível que os presos tenham usado o equipamento como apoio para escapar. Eles saíram pelos fundos da cadeia em um espaço onde a reforma está sendo feita de forma intensa.
Apenas um
Até agora, somente um dos fugitivos foi recapturado pela Polícia. Trata-se de João Pedro Sousa da Silva, que responde por assalto. Ele foi localizado logo após a ação, em um matagal que fica nas proximidades da cadeia. Nas buscas, a PM recebeu o apoio de um helicóptero da Ciopaer. A Polícia continua as diligências em busca dos demais que permanecem com paradeiro desconhecido. Estão sendo procurados, Márcio Silva de Almeida, Hugo de Leon Silva Oliveira, Nailton de Moura, Daniel Silva Amaro, Mário de Araújo Monteiro, João Paulo Nogueira Isidoro e Reginaldo Nascimento Silva. Segundo informações da Polícia, as acusações contra eles são de assalto, furto e violência doméstica.
A Cadeia Pública de Aquiraz possui três celas que são ocupadas, atualmente, por 40 detentos. Além da reforma, a superlotação representou um facilitador para a fuga.
De acordo com a Polícia, os horários de visita, que são sempre movimentados e precisam ser acompanhados, têm sido tensos pela grande quantidade de pessoas no local.
A proporção de presos para o pouco espaço é um desafio e motivo de preocupação para os agentes prisionais e PMs que fazem a guarda daquela unidade.
AUTOR: DN
Um grupo de oito detentos conseguiu escapar, no começo da tarde do último sábado, da Cadeia Pública de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo o agente penitenciário que fazia a guarda do local, que preferiu não se identificar, "a reforma que está sendo feita no prédio deixou a segurança da cadeia pública em estado de vulnerabilidade".
O agente informou ainda, que os presos teriam serrado as grades de umas das celas e fugido pelo buraco. Quatro detentos ainda permaneceram no local, enquanto os outros oito fugiam, e disseram para a Polícia que não quiseram escapar.
Uma viga de madeira que ainda não havia sido preenchida com concreto deixada pelos pedreiros que fazem a obra, pode ter facilitado na fuga. É possível que os presos tenham usado o equipamento como apoio para escapar. Eles saíram pelos fundos da cadeia em um espaço onde a reforma está sendo feita de forma intensa.
Apenas um
Até agora, somente um dos fugitivos foi recapturado pela Polícia. Trata-se de João Pedro Sousa da Silva, que responde por assalto. Ele foi localizado logo após a ação, em um matagal que fica nas proximidades da cadeia. Nas buscas, a PM recebeu o apoio de um helicóptero da Ciopaer. A Polícia continua as diligências em busca dos demais que permanecem com paradeiro desconhecido. Estão sendo procurados, Márcio Silva de Almeida, Hugo de Leon Silva Oliveira, Nailton de Moura, Daniel Silva Amaro, Mário de Araújo Monteiro, João Paulo Nogueira Isidoro e Reginaldo Nascimento Silva. Segundo informações da Polícia, as acusações contra eles são de assalto, furto e violência doméstica.
A Cadeia Pública de Aquiraz possui três celas que são ocupadas, atualmente, por 40 detentos. Além da reforma, a superlotação representou um facilitador para a fuga.
De acordo com a Polícia, os horários de visita, que são sempre movimentados e precisam ser acompanhados, têm sido tensos pela grande quantidade de pessoas no local.
A proporção de presos para o pouco espaço é um desafio e motivo de preocupação para os agentes prisionais e PMs que fazem a guarda daquela unidade.
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