Presidente da Acert e diretor de programação do Sistema Verdes Mares, Edilmar Norões, ressaltou os avanços tecnológicos na comunicação FOTO: ALCIDES FREIRE
Os 90 anos do rádio no Brasil foram comemorados em uma solenidade realizada pela Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acert), na noite de ontem, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). A convidada de honra do evento, a jornalista e professora Adísia Sá, ministrou palestra abordando assuntos de interesse da radiodifusão.
Para o presidente da Acert e diretor de programação do Sistema Verdes Mares, o jornalista e radialista Edilmar Norões, a evolução da tecnologia à qual o rádio também foi inserido fez com que esse instrumento se encaminhasse e avançasse para se tornar, hoje, um exemplo de dinamismo e de como se pode contribuir para o desenvolvimento sociocultural e artístico do País.
"Eu sou do tempo em que para se fazer uma entrevista de rua se levava um gravador dentro de um veículo com uma extensão de 100 metros para você poder circular no meio da rua e entrevistar o povo. Hoje, nós vemos facilidade, as entrevistas são feitas aqui mesmo com o seu celular, e tudo isso é muito importante. O rádio, como qualquer setor, tem que acompanhar o avanço da tecnologia", destaca.
Durante palestra promovida no evento, a jornalista Adísia Sá apresentou um histórico do rádio no Ceará, mostrando, além da simbologia do instrumento de comunicação, a sua importância como instrumento social e político e como veículo de aperfeiçoamento. Ela destaca o rádio como a maior ferramenta de educação, apontando-o como o meio de comunicação mais democrático existente.
"É aquele que começa e termina conosco, por uma simbologia do ser humano, já que o sentido do homem que desaparece por último é a audição, que é a simbologia do rádio. Dessa maneira, ele passa toda uma mensagem, não apenas na vida social, mas na vida de cada um", afirma.
Qualidade
Autointitulada como radical defensora do microfone, a jornalista defende o zelo pelo rádio, a partir de quem usa o meio, condenando o fato de pessoas desqualificadas estarem no uso do veículo e ressaltando que o rádio quer que a sociedade se encontre em um destino maior. "O povo não gosta da palavra chula, da linguagem primária, daquilo que deseduca. Esse é o grande recado", diz.
Sobre os novos profissionais, Adísia Sá fala da importância de buscarem sempre aprimoramento, boa dicção e aprender o português. "O profissional é a alma, a essência de qualquer veículo, e é para eles que temos que olhar. O desafio para os mais jovens é se debruçar na história do rádio. O rádio é a história do povo cearense e brasileiro, se não conhecermos a história do rádio não conhecemos a nossa história",diz.
AUTOR: DN
Para o presidente da Acert e diretor de programação do Sistema Verdes Mares, o jornalista e radialista Edilmar Norões, a evolução da tecnologia à qual o rádio também foi inserido fez com que esse instrumento se encaminhasse e avançasse para se tornar, hoje, um exemplo de dinamismo e de como se pode contribuir para o desenvolvimento sociocultural e artístico do País.
"Eu sou do tempo em que para se fazer uma entrevista de rua se levava um gravador dentro de um veículo com uma extensão de 100 metros para você poder circular no meio da rua e entrevistar o povo. Hoje, nós vemos facilidade, as entrevistas são feitas aqui mesmo com o seu celular, e tudo isso é muito importante. O rádio, como qualquer setor, tem que acompanhar o avanço da tecnologia", destaca.
Durante palestra promovida no evento, a jornalista Adísia Sá apresentou um histórico do rádio no Ceará, mostrando, além da simbologia do instrumento de comunicação, a sua importância como instrumento social e político e como veículo de aperfeiçoamento. Ela destaca o rádio como a maior ferramenta de educação, apontando-o como o meio de comunicação mais democrático existente.
"É aquele que começa e termina conosco, por uma simbologia do ser humano, já que o sentido do homem que desaparece por último é a audição, que é a simbologia do rádio. Dessa maneira, ele passa toda uma mensagem, não apenas na vida social, mas na vida de cada um", afirma.
Qualidade
Autointitulada como radical defensora do microfone, a jornalista defende o zelo pelo rádio, a partir de quem usa o meio, condenando o fato de pessoas desqualificadas estarem no uso do veículo e ressaltando que o rádio quer que a sociedade se encontre em um destino maior. "O povo não gosta da palavra chula, da linguagem primária, daquilo que deseduca. Esse é o grande recado", diz.
Sobre os novos profissionais, Adísia Sá fala da importância de buscarem sempre aprimoramento, boa dicção e aprender o português. "O profissional é a alma, a essência de qualquer veículo, e é para eles que temos que olhar. O desafio para os mais jovens é se debruçar na história do rádio. O rádio é a história do povo cearense e brasileiro, se não conhecermos a história do rádio não conhecemos a nossa história",diz.
AUTOR: DN
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