O promotor Sílvio Lúcio Correia Lima confirmou a decisão do detento e disse que carta onde comunica a desistência será encaminhada ao juiz Luiz Bessa Neto ainda nesta tarde.
De acordo com o promotor, o documento foi escrito a mão pelo próprio Melitão. Nela, o detento aponta a repercussão do “espetáculo midiático” como motivo da desistência. Ainda conforme o promotor, Melitão não chegou a se matricular na UFC.
De acordo com o promotor, o documento foi escrito a mão pelo próprio Melitão. Nela, o detento aponta a repercussão do “espetáculo midiático” como motivo da desistência. Ainda conforme o promotor, Melitão não chegou a se matricular na UFC.
Luiz Miguel Melitão Guerreiro foi condenado a 150 anos de prisão em 2002 pelo crime cometido em 2001. Ele foi acusado de espancar e enterrar vivos seis empresários portugueses na Praia do Futuro, em Fortaleza.
CONFIRA A CARTA:
CONFIRA A CARTA:
Entenda o caso
Na quinta-feira (20), o juiz Luiz Bessa Neto aceitou o pedido para o detendo estudar, sendo escoltado diariamente do Instituto Penal Paulo Sarasate ao campus da UFC por 10 policiais militares.
O reitor da UFC informou por meio de nota que não foi notificado sobre a decisão, e que teve conhecimento do caso por meio da imprensa. Jesualdo Farias informou ainda que recorreria da decisão caso notificado. A Ordem dos Advogados Brasileiros também questionou o direito de Militão cursar a faculdade de geografia.
AUTOR: G1/CE
Na quinta-feira (20), o juiz Luiz Bessa Neto aceitou o pedido para o detendo estudar, sendo escoltado diariamente do Instituto Penal Paulo Sarasate ao campus da UFC por 10 policiais militares.
O reitor da UFC informou por meio de nota que não foi notificado sobre a decisão, e que teve conhecimento do caso por meio da imprensa. Jesualdo Farias informou ainda que recorreria da decisão caso notificado. A Ordem dos Advogados Brasileiros também questionou o direito de Militão cursar a faculdade de geografia.
AUTOR: G1/CE
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