Gustavo brincava em frente a sua casa quando foi baleado (Foto: Reprodução/TV Clube)
Uma perseguição policial em Altos, a 37 quilômetros de Teresina, terminou em tragédia na noite desta sexta-feira (15). Gustavo de Jesus Oliveira morreu após levar um tiro enquanto brincava na rua que fica em frente a sua casa.
Uma perseguição policial em Altos, a 37 quilômetros de Teresina, terminou em tragédia na noite desta sexta-feira (15). Gustavo de Jesus Oliveira morreu após levar um tiro enquanto brincava na rua que fica em frente a sua casa.
A família e populares afirmam que o disparo partiu de um policial envolvido na ocorrência, que chegou a levar a criança para o hospital, mas a vítima já estava sem vida. Inicialmente a polícia afirmou que o menino teria cinco anos, mas familiares confirmaram que a idade correta é seis anos.
Testemunhas disseram que, por volta de 20h30, uma guarnição da PM entrou na rua onde acontecia o aniversário do irmão de Gustavo perseguindo dois suspeitos de roubo de moto e tráfico de drogas. Ao se aproximarem do local da festa, um dos suspeitos caiu do veículo e entrou na residência.
Testemunhas disseram que, por volta de 20h30, uma guarnição da PM entrou na rua onde acontecia o aniversário do irmão de Gustavo perseguindo dois suspeitos de roubo de moto e tráfico de drogas. Ao se aproximarem do local da festa, um dos suspeitos caiu do veículo e entrou na residência.
Foi neste momento, dizem as testemunhas, que um policial militar efetuou três disparos contra o suspeito. Um dos tiros atingiu de raspão o braço esquerdo do menino, entrando no peito de Gustavo e o levando a morte
O tenete-coronel Sá Júnior, relações públicas da PM, afirma que a Corregedoria da corporação está investigando o caso e que ela já coletou o depoimento do comandante da guarnição envolvida na tragédia.
“É prematuro afirmar de fato o que aconteceu, só quem poderá fazer isso será a investigação que está a cargo da Polícia Civil. Estamos com o pessoal do 8 Batalhão e da Assistência Social em Altos para prestar todo o auxílio que a família necessita”, relata o coronel.
O policial ao qual o tiro é atribuído fugiu e pode ser preso a qualquer momento. "É preciso dizer que essa ação não reflete a ação da polícia, o que nós pregamos, nem aos ensinamentos com relação a uma perseguição.
O tenete-coronel Sá Júnior, relações públicas da PM, afirma que a Corregedoria da corporação está investigando o caso e que ela já coletou o depoimento do comandante da guarnição envolvida na tragédia.
“É prematuro afirmar de fato o que aconteceu, só quem poderá fazer isso será a investigação que está a cargo da Polícia Civil. Estamos com o pessoal do 8 Batalhão e da Assistência Social em Altos para prestar todo o auxílio que a família necessita”, relata o coronel.
O policial ao qual o tiro é atribuído fugiu e pode ser preso a qualquer momento. "É preciso dizer que essa ação não reflete a ação da polícia, o que nós pregamos, nem aos ensinamentos com relação a uma perseguição.
O comandante do 8º Batalhão junto com o comandante da PM em Altos estão em diligência para capturar o policial militar e tomar todas as providências que a lei requer", finaliza.
AUTOR: G1/PI
AUTOR: G1/PI
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