Inês Romero Lima, presidente do Sindicato dos Policiais Civis, assegura que o falso advogado não participou das negociações da classe com o governo. FOTO: KID JÚNIOR
A presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Ceará, Inês Romero Lima, esclareceu, ontem, que o homem acusado de se passar por policial e advogado, Aníbal Bastos, não teve participação nas negociações da categoria - durante a greve - com o Governo do Estado. Mas confirmou que ele teria tentado se infiltrar no meio da classe. Chegou a participar de uma reunião aberta ao público durante a paralisação em janeiro último.
"O que sabemos é que realmente ele participou das negociações do Governo com os policiais militares. Mas quando tentou participar das nossas negociações logo desconfiamos que poderia ser algum representante do Governo infiltrado, um ´X-9´, ou um estelionatário", afirma a sindicalista.
"Ele esteve dentro do Sindicato, mas a reunião era aberta à sociedade e recebemos naquela oportunidade a presença de muitas pessoas, inclusive autoridades que vieram se solidarizar com a nossa luta. Mas nós, que somos policiais experientes, logo desconfiamos dele. Da nossa parte, não permitimos que participasse das nossas negociações".
Ainda segundo a Presidente do Sinpoci, foram tomadas ´medidas cabíveis´ logo que houve a descoberta de que o acusado não era o que dizia ser.
Segundo Inês Romero, providências legais sobre o fato logo foram tomadas pela entidade.
O falso advogado e que também se passou por falso ´policial do Reservado´, teria se infiltrado entre os policiais militares e bombeiros militares para atuar nas negociações da categoria com o Governo do Estado, em troca de honorários. O falsário teria chegado ao ponto de até conceder entrevista a um canal de televisão local falando sobre os entendimentos da categoria (PMs e Bombeiros) com o Governo para o fim da paralisação das duas classes.
Investigação
O caso veio à tona na semana passada, conforme o Diário do Nordeste revelou com exclusividade. Aníbal Bastos teria agido da mesma forma também durante a negociação dos agentes penitenciários em sua campanha salarial. O caso foi encaminhado à Polícia Civil e à Polícia Federal para investigação.
FONTE DN
"O que sabemos é que realmente ele participou das negociações do Governo com os policiais militares. Mas quando tentou participar das nossas negociações logo desconfiamos que poderia ser algum representante do Governo infiltrado, um ´X-9´, ou um estelionatário", afirma a sindicalista.
"Ele esteve dentro do Sindicato, mas a reunião era aberta à sociedade e recebemos naquela oportunidade a presença de muitas pessoas, inclusive autoridades que vieram se solidarizar com a nossa luta. Mas nós, que somos policiais experientes, logo desconfiamos dele. Da nossa parte, não permitimos que participasse das nossas negociações".
Ainda segundo a Presidente do Sinpoci, foram tomadas ´medidas cabíveis´ logo que houve a descoberta de que o acusado não era o que dizia ser.
Segundo Inês Romero, providências legais sobre o fato logo foram tomadas pela entidade.
O falso advogado e que também se passou por falso ´policial do Reservado´, teria se infiltrado entre os policiais militares e bombeiros militares para atuar nas negociações da categoria com o Governo do Estado, em troca de honorários. O falsário teria chegado ao ponto de até conceder entrevista a um canal de televisão local falando sobre os entendimentos da categoria (PMs e Bombeiros) com o Governo para o fim da paralisação das duas classes.
Investigação
O caso veio à tona na semana passada, conforme o Diário do Nordeste revelou com exclusividade. Aníbal Bastos teria agido da mesma forma também durante a negociação dos agentes penitenciários em sua campanha salarial. O caso foi encaminhado à Polícia Civil e à Polícia Federal para investigação.
FONTE DN
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