O diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), delegado Jairo Façanha Pequeno, apresentou, ontem, ao Diário do Nordeste registros, que vão de encontro ao que José Evaldo Amâncio de Paula, 36, afirma. Evaldo, que está detido na Delegacia de Capturas e Polinter, insiste em dizer que é inocente e que seus documento teriam sido roubados por seu irmão, José Valderi Amâncio de Paula, que praticava crimes e se identificava como se fosse ele.
Entretanto, Jairo Pequeno apresentou a ficha criminal de Evaldo, onde consta, no dia 16 de julho de 2003, um inquérito da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC), em que ele aparece como acusado de ter roubado um carro na Avenida Mister Hull.
Outro documento apresentado pelo delegado é uma guia cadavérica, que atesta a morte de Valderi. Ela foi expedida no dia 9 de agosto de 2002, 11 meses antes do assalto que teria sido praticado por Valdo. "O irmão não poderia ter se passado por ele depois de morto. A menos que outro bandido, estivesse com seus documentos Ele não está preso injustamente", afirma Façanha Pequeno.
O delegado disse ainda que "ele pode não ser culpado de tudo do que está sendo acusado, mas o inquérito da DRFVC o aponta como autor de assalto". O inquérito foi feito na época em que Jairo Pequeno era o titular da delegacia. Outras informações divergem na versão de Evaldo para a Imprensa e para a Polícia. Em sua ficha criminal está registrado que ele é alfabetizado, tem profissão de serigrafista e mora no Genibaú. À reportagem, ele disse ser analfabeto, biscateiro e morador do Icaraí.
FONTE: DN
Entretanto, Jairo Pequeno apresentou a ficha criminal de Evaldo, onde consta, no dia 16 de julho de 2003, um inquérito da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC), em que ele aparece como acusado de ter roubado um carro na Avenida Mister Hull.
Outro documento apresentado pelo delegado é uma guia cadavérica, que atesta a morte de Valderi. Ela foi expedida no dia 9 de agosto de 2002, 11 meses antes do assalto que teria sido praticado por Valdo. "O irmão não poderia ter se passado por ele depois de morto. A menos que outro bandido, estivesse com seus documentos Ele não está preso injustamente", afirma Façanha Pequeno.
O delegado disse ainda que "ele pode não ser culpado de tudo do que está sendo acusado, mas o inquérito da DRFVC o aponta como autor de assalto". O inquérito foi feito na época em que Jairo Pequeno era o titular da delegacia. Outras informações divergem na versão de Evaldo para a Imprensa e para a Polícia. Em sua ficha criminal está registrado que ele é alfabetizado, tem profissão de serigrafista e mora no Genibaú. À reportagem, ele disse ser analfabeto, biscateiro e morador do Icaraí.
FONTE: DN
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