Suspeito de torturar criança de dois anos nega os crimes (Foto: Tatiane Queiroz/ G1 MS)
O rapaz de 21 anos suspeito de colocar uma menina de dois anos em uma máquina de lavar roupas com água e ligada, em Campo Grande, foi indiciado pelos crimes de tortura e cárcere privado. A informação é do delegado Paulo Sérgio Lauretto, que encerrou o inquérito nesta sexta-feira (8). A autoridade policial disse ainda que o exame de corpo de delito constatou as lesões na criança. “São vários hematomas, mas sem fratura. O que mostra que houve sofrimento constante e intenso”.
O suspeito, Jhonnis Alberto Gomes Corrêa, 21 anos, nega as acusações. Ele era namorado da mãe da criança. A jovem tem 19 anos e, de acordo com a polícia, também foi agredida pelo rapaz. Segundo a Delegacia Especializada de Atendimento à Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), ela contou que conheceu Corrêa há alguns anos, perderam contato, se reencontraram há pouco tempo e iniciaram relacionamento amoroso.
Conforme a polícia, no fim de outubro, ela foi para a casa de Corrêa. Lá, teriam acontecido as agressões. De acordo com relatos da jovem à Depca, a menina foi colocada na lavadora ligada, era agredida com tapas e teve o rosto pressionado no chão do banheiro com o chuveiro.
Na versão da mãe da criança à polícia, o rapaz a proibiu de sair da casa dele e de se comunicar com outras pessoas e a ameaçou, por isso não conseguiu impedir a violência. Três dias depois, ela o convenceu a deixar a filha com os avós, que perceberam as marcas na neta e a levaram para atendimento médico, sendo constatadas as agressões.
A jovem continuou com Corrêa e dois dias depois conseguiu avisar um amigo por mensagem de celular, sobre a situação, e ele chamou a polícia. O rapaz foi preso em flagrante no mesmo dia (27) por violência contra a namorada.
Após a prisão do rapaz, a família da criança denunciou as agressões à menina. Ele teve então a prisão preventiva decretada pelos atos contra a garota. Um outro inquérito, na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), apura a violência contra a jovem.
O rapaz de 21 anos suspeito de colocar uma menina de dois anos em uma máquina de lavar roupas com água e ligada, em Campo Grande, foi indiciado pelos crimes de tortura e cárcere privado. A informação é do delegado Paulo Sérgio Lauretto, que encerrou o inquérito nesta sexta-feira (8). A autoridade policial disse ainda que o exame de corpo de delito constatou as lesões na criança. “São vários hematomas, mas sem fratura. O que mostra que houve sofrimento constante e intenso”.
O suspeito, Jhonnis Alberto Gomes Corrêa, 21 anos, nega as acusações. Ele era namorado da mãe da criança. A jovem tem 19 anos e, de acordo com a polícia, também foi agredida pelo rapaz. Segundo a Delegacia Especializada de Atendimento à Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), ela contou que conheceu Corrêa há alguns anos, perderam contato, se reencontraram há pouco tempo e iniciaram relacionamento amoroso.
Conforme a polícia, no fim de outubro, ela foi para a casa de Corrêa. Lá, teriam acontecido as agressões. De acordo com relatos da jovem à Depca, a menina foi colocada na lavadora ligada, era agredida com tapas e teve o rosto pressionado no chão do banheiro com o chuveiro.
Na versão da mãe da criança à polícia, o rapaz a proibiu de sair da casa dele e de se comunicar com outras pessoas e a ameaçou, por isso não conseguiu impedir a violência. Três dias depois, ela o convenceu a deixar a filha com os avós, que perceberam as marcas na neta e a levaram para atendimento médico, sendo constatadas as agressões.
A jovem continuou com Corrêa e dois dias depois conseguiu avisar um amigo por mensagem de celular, sobre a situação, e ele chamou a polícia. O rapaz foi preso em flagrante no mesmo dia (27) por violência contra a namorada.
Após a prisão do rapaz, a família da criança denunciou as agressões à menina. Ele teve então a prisão preventiva decretada pelos atos contra a garota. Um outro inquérito, na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), apura a violência contra a jovem.
Marcas nas pernas da criança indicam as agressões (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)
AUTOR: G1/MS
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