O cercado que protege o terreno que tem mais de 10 mil sepulturas foi cortado no Cemitério Municipal da Petrópolis. Os moradores da cidade também reclamam que o número de vigilantes diminuiu. "É um mistério. Onde se viu fazer isso com as pessoas que já morreram?", questiona o motorista Lairson Camargo.
A Prefeitura de Passo Fundo diz que vai reforçar a segurança. "Temos que abraçar esse cemitério, esses túmulos abandonados e fazer uma restauração", acrescenta o coordenador de serviços gerais Nharam Vieira de Carvalho.
Túmulos foram violados em Passo Fundo (Foto: RBS TV)
O funcionário do cemitério Edgar Pacheco admite que é complicado trabalhar no local, principalmente à noite. "De dia a gente está sempre aqui, esse vandalismo é feito de noite. A gente faz possível, os guardas também, só que a noite a guarita fica lá em cima, e o problema é aqui embaixo, então não tem como cuidar", conta.
O cemitério fica em uma área pouco movimentada no município e, segundo a administração, seria frequentado por usuários de drogas e vândalos. "A maioria das famílias não sabe o que está acontecendo. Quando vem ver o ente querido, acaba se deparando com essa situação", ressalta o aposentado Sérgio de Almeida.
Mesmo com medo, a cabeleireira Severiana Camargo não deixa de ir ao cemitério para tentar arrumar e preservar as sepulturas dos familiares. "É uma falta de respeito. Tem gente que não tem o que fazer e vem quebrar os túmulos. O cemitério está abandonado, praticamente", diz.
AUTOR: G1/RS
O funcionário do cemitério Edgar Pacheco admite que é complicado trabalhar no local, principalmente à noite. "De dia a gente está sempre aqui, esse vandalismo é feito de noite. A gente faz possível, os guardas também, só que a noite a guarita fica lá em cima, e o problema é aqui embaixo, então não tem como cuidar", conta.
O cemitério fica em uma área pouco movimentada no município e, segundo a administração, seria frequentado por usuários de drogas e vândalos. "A maioria das famílias não sabe o que está acontecendo. Quando vem ver o ente querido, acaba se deparando com essa situação", ressalta o aposentado Sérgio de Almeida.
Mesmo com medo, a cabeleireira Severiana Camargo não deixa de ir ao cemitério para tentar arrumar e preservar as sepulturas dos familiares. "É uma falta de respeito. Tem gente que não tem o que fazer e vem quebrar os túmulos. O cemitério está abandonado, praticamente", diz.
AUTOR: G1/RS
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