O crime ocorreu na porta da Escola Estadual de Ensino Profissional Júlia Giffoni, no começo da tarde. Na noite passada, a escola permanecia fechada. As aulas foram suspensas pela direção depois do ato de violência na unidade FOTO: KIKO SILVA
O vigilante da Escola Estadual de Ensino Profissional Júlia Giffoni, localizado na Avenida Matos Dourado, no bairro Antônio Bezerra, foi baleado, no começo da tarde de ontem, depois de reagir a um assalto.
Segundo informações de populares à Polícia, Carlos Eduardo da Silva tentou impedir que um assaltante levasse sua arma e acabou sendo atingido com um tiro no pescoço.
Testemunhas informaram que o vigilante abria o portão para a entrada de um professor, quando um homem, em uma motocicleta de cor escura, parou e ordenou que ele lhe entregasse a arma. A vítima se negou e o assaltante disparou. Funcionários da E.E.E.P. Júlia Giffoni socorreram o vigilante imediatamente e o levaram para o Instituto Doutor José Frota (IJF). Lá, ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada do projétil. Até o fechamento desta edição, o paciente permanecia estável.
Os alunos se agitaram após ouvir os disparos, mas a direção da escola conseguiu controlar a situação. Os estudantes foram liberados e o turno de aula acabou sendo cancelado.
Outros casos
No último dia 30 de agosto, outro vigilante foi baleado e morto dentro de uma escola, no bairro Granja Portugal. Mardônio Gomes Bezerra, 24, foi executado na porta Colégio Novo Mundo Pioneiro I, anexo da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Creusa Rocha.
Dois homens teriam chegado à escola e chamado o vigilante pelo nome. Ao chegar ao portão, eles dispararam e fugiram em uma motocicleta de cor vermelha. Mardônio havia registrado um Boletim de Ocorrência (B.O.) 11 dias antes do crime, denunciando que estava sendo ameaçado, mas não citou os nomes de quem seria o responsável pelas ameaças. A vítima não tinha antecedentes criminais e o motivo do assassinato permanece desconhecido.
Cinco dias antes do crime, no dia 25 de agosto, a Escola José Carlos da Costa Ribeiro, no bairro Antônio Bezerra, foi fechada depois de ameaças de que gangues rivais das favelas do Plástico e do Sossego invadiriam o local. A invasão, que não aconteceu, seria motivada por vingança, já que uma criança da Favela do Plástico havia sido assassinada por um morador do Sossego. As aulas foram suspensas neste dia. A PM e a Guarda Municipal reforçaram a segurança ali.
AUTOR: DN
Segundo informações de populares à Polícia, Carlos Eduardo da Silva tentou impedir que um assaltante levasse sua arma e acabou sendo atingido com um tiro no pescoço.
Testemunhas informaram que o vigilante abria o portão para a entrada de um professor, quando um homem, em uma motocicleta de cor escura, parou e ordenou que ele lhe entregasse a arma. A vítima se negou e o assaltante disparou. Funcionários da E.E.E.P. Júlia Giffoni socorreram o vigilante imediatamente e o levaram para o Instituto Doutor José Frota (IJF). Lá, ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada do projétil. Até o fechamento desta edição, o paciente permanecia estável.
Os alunos se agitaram após ouvir os disparos, mas a direção da escola conseguiu controlar a situação. Os estudantes foram liberados e o turno de aula acabou sendo cancelado.
Outros casos
No último dia 30 de agosto, outro vigilante foi baleado e morto dentro de uma escola, no bairro Granja Portugal. Mardônio Gomes Bezerra, 24, foi executado na porta Colégio Novo Mundo Pioneiro I, anexo da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Creusa Rocha.
Dois homens teriam chegado à escola e chamado o vigilante pelo nome. Ao chegar ao portão, eles dispararam e fugiram em uma motocicleta de cor vermelha. Mardônio havia registrado um Boletim de Ocorrência (B.O.) 11 dias antes do crime, denunciando que estava sendo ameaçado, mas não citou os nomes de quem seria o responsável pelas ameaças. A vítima não tinha antecedentes criminais e o motivo do assassinato permanece desconhecido.
Cinco dias antes do crime, no dia 25 de agosto, a Escola José Carlos da Costa Ribeiro, no bairro Antônio Bezerra, foi fechada depois de ameaças de que gangues rivais das favelas do Plástico e do Sossego invadiriam o local. A invasão, que não aconteceu, seria motivada por vingança, já que uma criança da Favela do Plástico havia sido assassinada por um morador do Sossego. As aulas foram suspensas neste dia. A PM e a Guarda Municipal reforçaram a segurança ali.
AUTOR: DN
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