Para ela e a família, o jovem foi vítima de homofobia. A polícia diz, porém, que Kaique caiu do viaduto, no sábado (11), e morreu na hora.
“Arrancaram todos os dentes. Ele não tinha nenhum dente na boca. Espancaram muito a cabeça dele. Ele foi vítima de homofobia. Nós acreditamos nisso. Não tem prova, mas a gente acredita que foi isso”, disse Tainá Uzor, irmã de Kaique.
Os parentes ficaram dois dias procurando o rapaz em hospitais e no Instituto Médico-Legal. Por estar sem documentos, seu corpo ficou até terça-feira (14) no IML como indigente.
A família diz que o corpo estava bastante machucado.
O caso foi registrado preliminarmente como suicídio. Policiais do 3º Distrito Policial, nos Campos Elíseos, irão investigar se o jovem foi assassinado. Laudo da perícia, que deve ficar pronto em 30 dias, vai apontar a causa da morte.
A mãe de Kaique, Isabel Batista, disse esperar encontrar os assassinos. “Eu quero justiça. E eu não vou parar. Eu vou até o fim. Assim como eu localizei o corpo dele, eu vou localizar os assassinos dele”, afirmou.
AUTOR: G1/SP
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