Priscila Belfort, irmão do lutador Vitor Belfort, está desaparecida desde 2004 (Foto: Arquivo Pessoal)
Agentes da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen), em parceria com a 21ª Promotoria de Investigação Penal (PIP), prenderam na tarde desta segunda-feira (22) um dos suspeitos de participar do sequestro e suposta morte de Priscilla Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, em 2004.
Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), Leonardo Luiz Batista, vulgo “Aranha” ou “Léo Bicudo”, foi preso no bairro de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio. Leonardo fugiu do Instituto Penal Vicente Piragibe no dia 3 de fevereiro, com mais 31 internos, através de um túnel construído na tubulação de esgoto. De acordo com a Polícia Civil, com a prisão de Leonardo, onze internos já foram recapturados.
Após informações do Disque-Denúncia, os agentes chegaram até Leonardo, que se encontrava na residência de uma amiga de sua companheira. O mesmo resistiu à prisão e, após fugir, foi recapturado a quatro quadras do local que estava. O caso foi encaminhado para a 20ª DP, em Vila Isabel.
Em março deste ano, outro suspeito de participar do sequestro e da suposta morte de Priscila foi preso, após ficar foragido desde 2010. Leandro Ferreira Fernandes, mais conhecido como Periquito, foi capturado por policiais da 25ª DP (Engenho Novo) no Centro do Rio de Janeiro, onde trabalhava como manobrista.
Periquito havia sido preso pela primeira vez em junho de 2006, durante uma operação da Divisão Antissequestro (DAS) no Morro da Providência, também no Centro do Rio. Ele é apontado pela polícia como integrante de uma quadrilha de sequestradores, que teria matado, cortado e queimado Priscila em janeiro de 2004, na mesma favela. O corpo dela, que tinha 29 anos e trabalhava na Prefeitura do Rio, nunca foi encontrado.
AUTOR: G1/RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU