Ao todo, foram registradas 43 mortes devido à doença transmitida pelo Aedes aegypti, sendo que 33 delas ocorreram na Capital cearense. Dos casos confirmados da doença, 67% são concentrados nas faixas etárias entre 20 e 59 anos. Com exceção dos menores de um ano e das crianças com idade entre cinco e 14 anos, a concentração da doença foi predominante no sexo feminino, de acordo com a Sesa.
A infestação nos municípios cearenses também é maior neste ano, em que já foram confirmados casos chikungunya em 141 municípios. Em 2016, o contágio da doença era confirmado em apenas 139 cidades do Estado.
Dengue e zika
No caso da dengue, são confirmados 14.478 casos até esta sexta-feira, em 139 municípios cearenses. Esses casos estão distribuídos em todas as faixas etárias, mas há concentração de 64,1% nas pessoas com idades entre 15 e 49 anos.
Também há predominância do sexo feminino, que corresponde a 55,3% dos casos. A quantidade de mortos não aumento em uma semana, e o Ceará continua com registro de oito mortes por dengue.
Já em relação à zika, o boletim epidemiológico aponta que não houve aumento nem no número de casos confirmados (402) nem no de notificações (2.523).
AUTOR: O POVO
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