O Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo confirmou na última quinta-feira (13/7) que o corpo carbonizado encontrado em um canavial de Cravinhos, em São Paulo, é do jovem de 17 anos morto em dezembro de 2016.
O exame de DNA reconheceu Itaberli Lozano, que foi morto dentro de casa pela mãe, Tatiana Lozano. A informação é do jornal O Estado de São Paulo.
As investigações apontam que o rapaz foi assassinado pela mãe a facadas, que contou com a ajuda de outros três jovens.
Em seguida, ela e o marido, que era padrasto da vítima, queimaram o corpo. O Ministério Público ainda acusa Tatiana de homofobia e quer levar o caso a júri popular. Todos os suspeitos estão presos.
Agora, após mais de um mês, a família irá sepultar o corpo, a pedido do avô paterno de Itaberli.
Seis dias antes de ser assassinado, o postou postou em rede social que a mãe o havia espancado por ser homossexual. “Lembrando que essa mulher que eu chamava de mãe me espancou, me pôs para fora de casa e me deu uma pisa (sic) , sabe por quê? Porque eu sou gay”, dizia o texto recuperado pela polícia.
AUTOR: massapeceara.com
Agora, após mais de um mês, a família irá sepultar o corpo, a pedido do avô paterno de Itaberli.
Seis dias antes de ser assassinado, o postou postou em rede social que a mãe o havia espancado por ser homossexual. “Lembrando que essa mulher que eu chamava de mãe me espancou, me pôs para fora de casa e me deu uma pisa (sic) , sabe por quê? Porque eu sou gay”, dizia o texto recuperado pela polícia.
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