Meses antes de se submeter a cirurgia, a vítima teria ingerido remédios abortivos, segundo o delegado Adilson Palácio, da Divisão de Homicídios de Niterói. A polícia informou ainda que já tem os nomes de pessoas que teriam envolvimento na morte de Elizângela.
"Ela tentou realizar o aborto através de medicações, mas não teve sucesso. A gravidez teve progressão e ela quis fazer o procedimento médico", afirmou o delegado.
Este é o segundo caso em menos de um mês que a polícia investiga sobre crimes praticados em clínicas clandestinas na Região Metropolitana do Rio. No dia 26 de julho, Jandira Magalena dos Santos desapareceu após se submeter à operação.
"Ela tentou realizar o aborto através de medicações, mas não teve sucesso. A gravidez teve progressão e ela quis fazer o procedimento médico", afirmou o delegado.
Este é o segundo caso em menos de um mês que a polícia investiga sobre crimes praticados em clínicas clandestinas na Região Metropolitana do Rio. No dia 26 de julho, Jandira Magalena dos Santos desapareceu após se submeter à operação.
Carro que teria levado Elisângela ao hospital, segundo a polícia (Foto: Matheus Rodrigues / G1)
A Divisão de Homicídios de Niterói investiga se é verdadeira a informação de que pessoas, não identificadas, pararam o motorista deste carro, na Estrada de Ititioca, que é cercada por favelas. Na delegacia, o motorista contou que foi obrigado a deixar Elizângela no Hospital Estadual Azevedo Lima.
Duas mulheres também teriam entrado no carro. A dona de casa morreu minutos depois de chegar ao hospital. Na necropsia, legistas encontraram um tubo plástico no útero dela.
Elizângela foi vista pela última vez na manhã de sábado, quando o marido a deixou na Estrada da Tenda, no bairro Engenho Pequeno, na periferia de São Gonçalo. Segundo o marido, nesse local ela se encontrou com um homem que a levaria a uma clínica de aborto. Na bolsa, ela levava R$ 2,8 mil para pagar a cirurgia.
A polícia suspeita que a clínica funcione em Niterói. Elizângela estava grávida de cinco meses e já tinha três filhos e não queria mais um. Ela e o marido trocaram quatro mensagens pelo celular entre sábado e domingo.
AUTOR: G1/RJ
A Divisão de Homicídios de Niterói investiga se é verdadeira a informação de que pessoas, não identificadas, pararam o motorista deste carro, na Estrada de Ititioca, que é cercada por favelas. Na delegacia, o motorista contou que foi obrigado a deixar Elizângela no Hospital Estadual Azevedo Lima.
Duas mulheres também teriam entrado no carro. A dona de casa morreu minutos depois de chegar ao hospital. Na necropsia, legistas encontraram um tubo plástico no útero dela.
Elizângela foi vista pela última vez na manhã de sábado, quando o marido a deixou na Estrada da Tenda, no bairro Engenho Pequeno, na periferia de São Gonçalo. Segundo o marido, nesse local ela se encontrou com um homem que a levaria a uma clínica de aborto. Na bolsa, ela levava R$ 2,8 mil para pagar a cirurgia.
A polícia suspeita que a clínica funcione em Niterói. Elizângela estava grávida de cinco meses e já tinha três filhos e não queria mais um. Ela e o marido trocaram quatro mensagens pelo celular entre sábado e domingo.
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