A Polícia Civil de Salto (SP) investiga a morte de um menino de 12 anos ocorrida na tarde desta quinta-feira (25), em um ônibus do transporte urbano. A mãe do adolescente, Márcia do Nascimento, afirma que os colegas de Lucas do Nascimento contaram que ele caiu do banco quando o motorista freou.
Com o impacto, ele bateu a cabeça. A empresa nega que tenha havido freada brusca. O boletim de ocorrência traz a informação de morte suspeita e também não cita que o ônibus tenha parado repentinamente.
“Eu estava em casa quando um amigo me avisou que ele tinha caído. Corri até o ônibus e vi meu filho agonizando, cheio de sangue”. O menino foi socorrido pelo motorista e levado até o Hospital São Camilo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Segundo a mãe, os médicos relataram que ele quebrou o pescoço na pancada.
Lucas voltava da escola estadual Joseano Costa Pinto. “Uns colegas falaram que ele estava sentado no banco de trás quando caiu, uns que ele estava de pé. Não sei exatamente como aconteceu”, diz a mãe.
Em nota, o departamento jurídico da empresa que presta o serviço de transporte na cidade informou que 50 estudantes estavam no mesmo ônibus que Lucas. "O veículo havia acabado de sair da escola, quando, cerca de 15 metros após ter iniciado marcha, um pequeno grupo de alunos pediu para que a porta fosse aberta, pois desceriam. Após terem descido, o condutor empreendeu marcha novamente e trafegou por cerca de 100 metros até que outros alunos passaram a gritar pedindo ajuda, pois um garoto estava sangrando pela boca e nariz", diz a nota.
A empresa informa ainda que não houve colisão do ônibus em nenhum objeto fixo, tampouco manobras bruscas. "Não houve freada brusca. O veículo estava em baixa velocidade, pois havia acabado de sair do ponto de parada. Importante frisar que nenhuma testemunha presenciou o fato e compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos, como é possível ser constatado através do Boletim de Ocorrência lavrado". A nota encerra afirmando que a empresa está à disposição da polícia para que o fato seja esclarecido.
O corpo do adolescente foi levado para o Instituto Médico Legal de Sorocaba e enterrado às 17h em Salto. A Secretaria de Educação informou que aguarda o laudo que vai apontar a causa da morte do Lucas para depois se pronunciar, mas considera o caso uma fatalidade.
AUTOR: G1/SP
“Eu estava em casa quando um amigo me avisou que ele tinha caído. Corri até o ônibus e vi meu filho agonizando, cheio de sangue”. O menino foi socorrido pelo motorista e levado até o Hospital São Camilo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Segundo a mãe, os médicos relataram que ele quebrou o pescoço na pancada.
Lucas voltava da escola estadual Joseano Costa Pinto. “Uns colegas falaram que ele estava sentado no banco de trás quando caiu, uns que ele estava de pé. Não sei exatamente como aconteceu”, diz a mãe.
Em nota, o departamento jurídico da empresa que presta o serviço de transporte na cidade informou que 50 estudantes estavam no mesmo ônibus que Lucas. "O veículo havia acabado de sair da escola, quando, cerca de 15 metros após ter iniciado marcha, um pequeno grupo de alunos pediu para que a porta fosse aberta, pois desceriam. Após terem descido, o condutor empreendeu marcha novamente e trafegou por cerca de 100 metros até que outros alunos passaram a gritar pedindo ajuda, pois um garoto estava sangrando pela boca e nariz", diz a nota.
A empresa informa ainda que não houve colisão do ônibus em nenhum objeto fixo, tampouco manobras bruscas. "Não houve freada brusca. O veículo estava em baixa velocidade, pois havia acabado de sair do ponto de parada. Importante frisar que nenhuma testemunha presenciou o fato e compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos, como é possível ser constatado através do Boletim de Ocorrência lavrado". A nota encerra afirmando que a empresa está à disposição da polícia para que o fato seja esclarecido.
O corpo do adolescente foi levado para o Instituto Médico Legal de Sorocaba e enterrado às 17h em Salto. A Secretaria de Educação informou que aguarda o laudo que vai apontar a causa da morte do Lucas para depois se pronunciar, mas considera o caso uma fatalidade.
AUTOR: G1/SP
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