Ele acumulou as encomendas, que nunca chegaram a seus destinatários, durante nove anos
Um carteiro de Nova York, nos Estados Unidos, foi preso após furtar, durante nove anos, cerca de 40 mil correspondências.
As correspondências foram descobertas no carro, na casa e até no trabalho de Joseph Brucato, de 67 anos.
Ele foi preso na última quarta-feira (24) depois que um supervisor viu o carteiro colocando dentro de seu carro centenas de correspondências que não eram suas. A prática é proibida pelo regimento interno da instituição.
Após o episódio, investigadores descobriram 1,1 tonelada de correspondências. As datas de postagem chegavam a 2005.
Durante o julgamento, o advogado de Brucato afirmou que seu cliente sofria de depressão, mas não explicou por que o carteiro teria furtado milhares de correspondências.
Como requisito para a concessão de sua liberdade provisória, Brucato foi obrigado "a se afastar do consumo excessivo de álcool".
Brucato foi contratado como carteiro em 2001 e, desde então, havia sido incumbido de entregar as correspondências no bairro do Brooklyn.
Quando confrontado pelos investigadores sobre as correspondências descobertas em seu veículo, Brucato afirmou que muitas já estavam ali por mais de seis meses.
AUTOR: BBC
Um carteiro de Nova York, nos Estados Unidos, foi preso após furtar, durante nove anos, cerca de 40 mil correspondências.
As correspondências foram descobertas no carro, na casa e até no trabalho de Joseph Brucato, de 67 anos.
Ele foi preso na última quarta-feira (24) depois que um supervisor viu o carteiro colocando dentro de seu carro centenas de correspondências que não eram suas. A prática é proibida pelo regimento interno da instituição.
Após o episódio, investigadores descobriram 1,1 tonelada de correspondências. As datas de postagem chegavam a 2005.
Durante o julgamento, o advogado de Brucato afirmou que seu cliente sofria de depressão, mas não explicou por que o carteiro teria furtado milhares de correspondências.
Como requisito para a concessão de sua liberdade provisória, Brucato foi obrigado "a se afastar do consumo excessivo de álcool".
Brucato foi contratado como carteiro em 2001 e, desde então, havia sido incumbido de entregar as correspondências no bairro do Brooklyn.
Quando confrontado pelos investigadores sobre as correspondências descobertas em seu veículo, Brucato afirmou que muitas já estavam ali por mais de seis meses.
AUTOR: BBC
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