Patrulha militar ucraniana em uma estrada na região Donetsk. (Foto: Anatolii Stepanov / AFP Photo)
Os separatistas pró-Rússia informaram nesta quinta-feira (25) que já são cerca de 40 os corpos de civis encontrados em valas comuns na região de Donetsk, segundo o site "Rusnovosti".
O 'primeiro-ministro' da autoproclamada República Popular de Donetsk, Aleksandr Zakharchenko, disse ao site que os corpos foram achados em uma das três valas comuns localizadas na cidade Nizhniaya Krinka e seus arredores.
Zakharchenko acrescentou que nas outras duas fossas foram achados militares ucranianos e insurgentes sem que tenha especificado seu número.
O líder do partido separatista detalhou que alguns cadáveres não têm órgãos e que, por enquanto, não se pôde estabelecer se tinham sido retirados antes ou depois da morte.
Os separatistas informaram de enterros maciços na região de Donetsk, após o que a Rússia denunciou supostos crimes de guerra contra civis cometidos pelas forças governamentais ucranianas durante os combates com as milícias pró-russas no leste da Ucrânia.
Concretamente, a chancelaria russa só fez referência à 'vala comum' achada pelos rebeldes na mina número 22 da cidade de Kommunar, a 60 km de Donetsk, 'com vários cadáveres meio decompostos com vestimentas civis'.
"É evidente que esses indivíduos foram castigados, como denota o fato de suas mãos estarem atadas às costas, os sinais de disparos na cabeça e as cápsulas de projétil do calibre 9 milímetros perto dos corpos", assinalou.
AUTOR: EFE
Os separatistas pró-Rússia informaram nesta quinta-feira (25) que já são cerca de 40 os corpos de civis encontrados em valas comuns na região de Donetsk, segundo o site "Rusnovosti".
O 'primeiro-ministro' da autoproclamada República Popular de Donetsk, Aleksandr Zakharchenko, disse ao site que os corpos foram achados em uma das três valas comuns localizadas na cidade Nizhniaya Krinka e seus arredores.
Zakharchenko acrescentou que nas outras duas fossas foram achados militares ucranianos e insurgentes sem que tenha especificado seu número.
O líder do partido separatista detalhou que alguns cadáveres não têm órgãos e que, por enquanto, não se pôde estabelecer se tinham sido retirados antes ou depois da morte.
Os separatistas informaram de enterros maciços na região de Donetsk, após o que a Rússia denunciou supostos crimes de guerra contra civis cometidos pelas forças governamentais ucranianas durante os combates com as milícias pró-russas no leste da Ucrânia.
Concretamente, a chancelaria russa só fez referência à 'vala comum' achada pelos rebeldes na mina número 22 da cidade de Kommunar, a 60 km de Donetsk, 'com vários cadáveres meio decompostos com vestimentas civis'.
"É evidente que esses indivíduos foram castigados, como denota o fato de suas mãos estarem atadas às costas, os sinais de disparos na cabeça e as cápsulas de projétil do calibre 9 milímetros perto dos corpos", assinalou.
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