O dançarino Juliemerson Bastos, também acusado de participação no crime, ainda será julgado. Os condenados foram encaminhados para presídios de Viana, na mesma região.
Alini Gama de Oliveira foi morta a tiros (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Alini Gama de Oliveira foi morta a tiros no bairro de Campo Grande, após ser pega em uma emboscada. O autor dos disparos chamou a vítima até o local onde o crime ocorreu dizendo que teria uma proposta de emprego. De acordo com as investigações, ele chegou em uma motocicleta e já atirando na dançarina.
Na época, o caminhoneiro Deivid Correa de Souza confessou que matou Alini como prova de amor à namorada, a também dançarina Adayane Matias. Porém, após descobrir que tinha sido traído, ele entregou à polícia a ex-companheira e o dançarino Juliermeson Bastos, que fazia dupla com Adayane. Os dois confessaram que planejaram o crime por inveja, já que Alini tinha acabado de entrar para uma banda de forró que os dois queriam trabalhar.
Antes de ouvir os acusados, a promotoria pediu ao juiz para mostrar aos jurados uma entrevista exibida pela TV Gazeta, onde o dançarino Juliermerson Bastos contava como o crime foi planejado. Apesar de também ser réu no processo, o julgamento de Juliermerson foi desmembrado porque o advogado dele entrou com um recurso.
Deivid foi o primeiro a ser ouvido pelo juiz e falou por mais de quatro horas. Ele admitiu que matou a dançarina, mas disse que a intenção era apenas provocar um susto e reafirmou a versão em que diz que atendeu a um pedido da ex-namorada, Adayane, que queria o lugar conquistado por Aline em uma banda de forró.
Em seguida, foram lidos pelo juiz os depoimentos contraditórios dados por Deivid à Polícia Civil durante as investigações. O magistrado queria saber se Deivid tinha ou não a intenção de matar a dançarina quando saiu para encontrá-la.
Alini Gama de Oliveira foi morta a tiros no bairro de Campo Grande, após ser pega em uma emboscada. O autor dos disparos chamou a vítima até o local onde o crime ocorreu dizendo que teria uma proposta de emprego. De acordo com as investigações, ele chegou em uma motocicleta e já atirando na dançarina.
Na época, o caminhoneiro Deivid Correa de Souza confessou que matou Alini como prova de amor à namorada, a também dançarina Adayane Matias. Porém, após descobrir que tinha sido traído, ele entregou à polícia a ex-companheira e o dançarino Juliermeson Bastos, que fazia dupla com Adayane. Os dois confessaram que planejaram o crime por inveja, já que Alini tinha acabado de entrar para uma banda de forró que os dois queriam trabalhar.
Antes de ouvir os acusados, a promotoria pediu ao juiz para mostrar aos jurados uma entrevista exibida pela TV Gazeta, onde o dançarino Juliermerson Bastos contava como o crime foi planejado. Apesar de também ser réu no processo, o julgamento de Juliermerson foi desmembrado porque o advogado dele entrou com um recurso.
Deivid foi o primeiro a ser ouvido pelo juiz e falou por mais de quatro horas. Ele admitiu que matou a dançarina, mas disse que a intenção era apenas provocar um susto e reafirmou a versão em que diz que atendeu a um pedido da ex-namorada, Adayane, que queria o lugar conquistado por Aline em uma banda de forró.
Em seguida, foram lidos pelo juiz os depoimentos contraditórios dados por Deivid à Polícia Civil durante as investigações. O magistrado queria saber se Deivid tinha ou não a intenção de matar a dançarina quando saiu para encontrá-la.
Dois acusados de matar dançarina são condenados (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Em depoimento, Adayane negou que mandou matar Alini. A acusada disse que o planejamento e a execução foi do ex-namorado, Deivid Correa de Souza. O julgamento, no Fórum de Cariacica, em Alto Laje, terminou por volta de 1h30 desta terça-feira (23).
Família
A mãe da dançarina morta, Maria Gama de Oliveira, comemorou a condenação dos dois envolvidos no crime. “Foi muito sofrimento, mas a justiça de Deus foi feita. Fico muito agradecida, mesmo sabendo que amanhã ou depois eles saem, eu sei que a minha filha não vai voltar. A justiça foi feita eles têm que pagar pelo que fizeram”, disse Maria Gama.
* Com colaboração de Rodrigo Maia, da TV Gazeta
AUTOR: G1/ES
Em depoimento, Adayane negou que mandou matar Alini. A acusada disse que o planejamento e a execução foi do ex-namorado, Deivid Correa de Souza. O julgamento, no Fórum de Cariacica, em Alto Laje, terminou por volta de 1h30 desta terça-feira (23).
Família
A mãe da dançarina morta, Maria Gama de Oliveira, comemorou a condenação dos dois envolvidos no crime. “Foi muito sofrimento, mas a justiça de Deus foi feita. Fico muito agradecida, mesmo sabendo que amanhã ou depois eles saem, eu sei que a minha filha não vai voltar. A justiça foi feita eles têm que pagar pelo que fizeram”, disse Maria Gama.
* Com colaboração de Rodrigo Maia, da TV Gazeta
AUTOR: G1/ES
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