Operação foi desencadeada nesta terça. (Foto:Divulgação/Polícia Civil)
A Polícia Civil de Porto Alegre deflagrou na manhã desta terça-feira (3) uma operação para desmantelar uma quadrilha suspeita de tráfico de drogas, roubo e homicídios na Vila do Sargento, na Zona Sul da capital gaúcha. Foram confirmadas seis prisões, dos nove mandados expedidos.
De acordo com a 2º Delegacia de Homicídios da capital gaúcha, os integrantes do grupo cometeram três assassinatos. Uma das vítimas foi decapitada, e a cabeça foi usada para intimidar os moradores da comunidade, segundo a polícia. Além das prisões, foi apreendida uma pistola de calibre .380 com a numeração raspada.
"Segundo depoimentos, um dos integrantes andava dentro da Vila dos Sargentos desfilando com a cabeça para espalhar o terror entre moradores", disse ao G1 o delegado Arthur Raldi, responsável pela chamada "Operação Continência".
A Polícia Civil de Porto Alegre deflagrou na manhã desta terça-feira (3) uma operação para desmantelar uma quadrilha suspeita de tráfico de drogas, roubo e homicídios na Vila do Sargento, na Zona Sul da capital gaúcha. Foram confirmadas seis prisões, dos nove mandados expedidos.
De acordo com a 2º Delegacia de Homicídios da capital gaúcha, os integrantes do grupo cometeram três assassinatos. Uma das vítimas foi decapitada, e a cabeça foi usada para intimidar os moradores da comunidade, segundo a polícia. Além das prisões, foi apreendida uma pistola de calibre .380 com a numeração raspada.
"Segundo depoimentos, um dos integrantes andava dentro da Vila dos Sargentos desfilando com a cabeça para espalhar o terror entre moradores", disse ao G1 o delegado Arthur Raldi, responsável pela chamada "Operação Continência".
Arma com numeração raspada foi apreendida durante operação em Porto Alegre (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Segundo o delegado, os homicídios ocorreram a partir de novembro de 2011, quando o dono de uma farmácia foi morto. O encontro da cabeça de uma das vítimas facilitou a investigação. "Eles desfilaram com a cabeça, e depois a jogaram ao lado de um motel. Ela foi encontrada e identificamos a vítima", relatou o delegado.
Os três integrantes da quadrilha que escaparam da prisão são considerados foragidos. O delegado afirma que a operação continuará até que eles sejam capturados. "A dificuldade é que eles mudam de endereço. Eles invadem as residências, expulsam as pessoas e utilizam os locais. Estão constantemente se mudando", afirma Raldi.
FONTE: G1 RS
Segundo o delegado, os homicídios ocorreram a partir de novembro de 2011, quando o dono de uma farmácia foi morto. O encontro da cabeça de uma das vítimas facilitou a investigação. "Eles desfilaram com a cabeça, e depois a jogaram ao lado de um motel. Ela foi encontrada e identificamos a vítima", relatou o delegado.
Os três integrantes da quadrilha que escaparam da prisão são considerados foragidos. O delegado afirma que a operação continuará até que eles sejam capturados. "A dificuldade é que eles mudam de endereço. Eles invadem as residências, expulsam as pessoas e utilizam os locais. Estão constantemente se mudando", afirma Raldi.
FONTE: G1 RS
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