Presos fazem motim em Parintins (Foto: Ocimar Lima/TV Amazonas)
Mais um detento foi morto na rebelião no presídio de Parintins, município a 369km de Manaus. Após a confirmação do novo homicídio, os presos se entregaram à polícia, dando fim ao motim que teve início por volta de 12h30 desta segunda-feira (1º). Mais cedo, outro detento foi assassinado decapitado, e teve a cabeça e uma das mãos jogadas na rua.
De acordo com o Tenente Coronel Valadares, que comanda a operação, foi confirmada uma segunda morte, mas a polícia ainda não sabe as circunstâncias da mesma. Nenhum dos dois mortos durante a rebelião foi identificado até o momento.
Ainda segundo Valadares, os 136 presos do regime fechado que saíram com vida da rebelião se entregaram espontaneamente e foram encaminhados à quadra de uma escola que fica em frente ao presídio. A Polícia Militar (PM) deve fazer uma revista na unidade na manhã desta terça-feira (2), a procura de armas.
A Tropa de Choque da PM, da capital, ainda é aguardada em Parintins para auxiliar no remanejamento dos presos para suas respectivas celas, que, pelo fato de a unidade ter sido muito depredada, deve acontecer somente na terça. O local está sem energia elétrica, porque, segundo a PM, os detentos atearam fogo em várias partes da unidade, incluindo a caixa de distribuição do presídio.
Entenda
Os presos reclamam da superlotação da unidade prisional. Atualmente, o presídio, que tem capacidade para 36 presos, abriga 149 detentos. Logo após o início do motim, 17 presos saíram da unidade, afirmando à polícia que não queriam participar da rebelião. Horas depois, presos que realizam o motim subiram no muro da penitenciária, e outro pulou, se entregando à polícia, também declarando que não concordava com o motim.
AUTOR: G1/AM
Mais um detento foi morto na rebelião no presídio de Parintins, município a 369km de Manaus. Após a confirmação do novo homicídio, os presos se entregaram à polícia, dando fim ao motim que teve início por volta de 12h30 desta segunda-feira (1º). Mais cedo, outro detento foi assassinado decapitado, e teve a cabeça e uma das mãos jogadas na rua.
De acordo com o Tenente Coronel Valadares, que comanda a operação, foi confirmada uma segunda morte, mas a polícia ainda não sabe as circunstâncias da mesma. Nenhum dos dois mortos durante a rebelião foi identificado até o momento.
Ainda segundo Valadares, os 136 presos do regime fechado que saíram com vida da rebelião se entregaram espontaneamente e foram encaminhados à quadra de uma escola que fica em frente ao presídio. A Polícia Militar (PM) deve fazer uma revista na unidade na manhã desta terça-feira (2), a procura de armas.
A Tropa de Choque da PM, da capital, ainda é aguardada em Parintins para auxiliar no remanejamento dos presos para suas respectivas celas, que, pelo fato de a unidade ter sido muito depredada, deve acontecer somente na terça. O local está sem energia elétrica, porque, segundo a PM, os detentos atearam fogo em várias partes da unidade, incluindo a caixa de distribuição do presídio.
Entenda
Os presos reclamam da superlotação da unidade prisional. Atualmente, o presídio, que tem capacidade para 36 presos, abriga 149 detentos. Logo após o início do motim, 17 presos saíram da unidade, afirmando à polícia que não queriam participar da rebelião. Horas depois, presos que realizam o motim subiram no muro da penitenciária, e outro pulou, se entregando à polícia, também declarando que não concordava com o motim.
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