Avião caiu na tarde de sábado (30) em Curitiba (Foto: Rodrigo Pinto/ ÓTV - RPCTV)
O número de vítimas no acidente com um monomotor modelo Cessna 177, que caiu em Curitiba na tarde de sábado (30), próximo ao Aeroporto do Bacacheri, aumentou para três com a morte do ocupante Mounir Saleh Brahim. Ele estava internado na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba, e morreu no final da noite de domingo (31) após sofrer uma parada cardíaca.
O número de vítimas no acidente com um monomotor modelo Cessna 177, que caiu em Curitiba na tarde de sábado (30), próximo ao Aeroporto do Bacacheri, aumentou para três com a morte do ocupante Mounir Saleh Brahim. Ele estava internado na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba, e morreu no final da noite de domingo (31) após sofrer uma parada cardíaca.
O quarto ocupante da aeronave – Hélio Correa, permanece internado em estado grave na UTI do Hospital do Trabalhador, também na capital paranaense. Os corpos do piloto Cleber Luciano Gomes, e de Silvio Roberto Romanelli, que ocupava a posição de copiloto, foram sepultados na tarde de domingo em Rolândia e Londrina, no norte do estado.
O monomotor era de Londrina e caiu logo após ter decolado do Aeroporto do Bacacheri. A aeronave caiu em cima de uma casa e explodiu em seguida. O dono do avião disse ao G1que a aeronave já havia realizado duas viagens no mesmo dia e que tinha passado por manutenção há pouco mais de 20 dias.
Investigações
O responsável pelas investigações, major Eduardo Michelin, do Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), relatou que peças do avião e também alguns documentos foram recolhidos no local do acidente e serão analisados por peritos da Aeronáutica. A aeronave modelo Cessna não possui caixa preta.
Ainda de acordo com Michelin, será verificado se o avião teve algum problema no motor na hora da decolagem ou se houve alguma falha humana. “Nós estamos considerando todas as hipóteses para esse acidente. Vamos analisar diversas coisas, desde o testemunho de pessoas que viram a aeronave caindo, pois alguns moradores disseram que a hélice não estava funcionando, o peso do avião, o tipo de combustível utilizado até se de repente o piloto errou”, diz o major. “Só depois da análise das peças é que poderemos cravar um motivo, por enquanto, todas as hipóteses serão consideradas”, acrescenta Michelin.
Segundo o tenente coronel Marcos Santos, do Cindacta II, o monomotor foi fabricado para suportar diversas viagens em um só dia. Como o avião passou por manutenção, o tenente coronel do Cindacta II alega que as investigações devem apurar, inclusive, como esse serviço foi realizado. “É preciso analisar qual foi a empresa que fez a manutenção, quem foi o responsável e se o trabalho foi realizado corretamente. Se de repente confirmar que a queda foi provocada por falha no motor, possivelmente a revisão foi falha”, alega.
AUTOR: G1/PR
O monomotor era de Londrina e caiu logo após ter decolado do Aeroporto do Bacacheri. A aeronave caiu em cima de uma casa e explodiu em seguida. O dono do avião disse ao G1que a aeronave já havia realizado duas viagens no mesmo dia e que tinha passado por manutenção há pouco mais de 20 dias.
Investigações
O responsável pelas investigações, major Eduardo Michelin, do Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), relatou que peças do avião e também alguns documentos foram recolhidos no local do acidente e serão analisados por peritos da Aeronáutica. A aeronave modelo Cessna não possui caixa preta.
Ainda de acordo com Michelin, será verificado se o avião teve algum problema no motor na hora da decolagem ou se houve alguma falha humana. “Nós estamos considerando todas as hipóteses para esse acidente. Vamos analisar diversas coisas, desde o testemunho de pessoas que viram a aeronave caindo, pois alguns moradores disseram que a hélice não estava funcionando, o peso do avião, o tipo de combustível utilizado até se de repente o piloto errou”, diz o major. “Só depois da análise das peças é que poderemos cravar um motivo, por enquanto, todas as hipóteses serão consideradas”, acrescenta Michelin.
Segundo o tenente coronel Marcos Santos, do Cindacta II, o monomotor foi fabricado para suportar diversas viagens em um só dia. Como o avião passou por manutenção, o tenente coronel do Cindacta II alega que as investigações devem apurar, inclusive, como esse serviço foi realizado. “É preciso analisar qual foi a empresa que fez a manutenção, quem foi o responsável e se o trabalho foi realizado corretamente. Se de repente confirmar que a queda foi provocada por falha no motor, possivelmente a revisão foi falha”, alega.
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