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segunda-feira, 16 de junho de 2014

COPA DO MUNDO 4º DIA: TEVE ESTREIA DA ARGENTINA E GOL DEFINIDO PELA TECNOLOGIA

(Foto: Yasuyoshi Chiba)

Apesar da esperada estreia da Argentina, que ganhou da Bósnia por 2 a 1, no Maracanã, no Rio, o quarto dia da Copa do Mundo ficou marcado por um gol definido pela tecnologia, na vitória da França sobre Honduras por 3 a 0, no Beira-Rio, em Porto Alegre. No início do segundo tempo, o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci usou a tecnologia da linha do gol para validar o segundo tento francês da partida.

- Tabela dos jogos

O lance aconteceu aos 2 minutos do segundo tempo. O atacante francês Benzema recebeu cruzamento e chutou forte, a bola bateu na trave, mas, na sequência, o goleiro Valladares se atrapalhou e deixou a bola escapar. Em seguida, ele a segurou, mas a dúvida se a bola tinha entrado ou não ficou. Então, o juiz brasileiro usou a tecnologia da linha do gol e confirmou 2 a 0 para a França.
(Foto: Andrew Medichini/AP)

As três cidades que receberam jogos neste domingo (15) -- Brasília, Porto Alegre e Rio -- também tiveram protestos contra a realização no Mundial no Brasil. No Rio, um protesto que pretendia chegar até o estádio teve sua passagem impedida pela PM. Quando chegaram à Avenida Maracanã, policiais do Batalhão de Choque lançaram bombas de gás e de efeito moral para dispersar os manifestantes.
(Foto: Henrique Coelho/G1)

Após a PM lançar bombas de gás, o protesto que seguia em direção ao Maracanã se dispersou. Policiais jogaram spray de pimenta no rosto de um manifestante que tentou "furar" a barreira policial que foi formada com o objetivo de evitar que o ato chegasse ao estádio.
A passeata reuniu cerca de 150 pessoas. Iniciada na Praça Saens Peña, na Zona Norte do Rio, teve tumulto entre PMs e manifestantes no fim da tarde e no início da noite deste domingo (15) no entorno do Maracanã. Ao menos um manifestante ficou ferido. Bancos e lixeiras foram depredados.
(Foto: Henrique Coelho/G1)

Invasão argentina
Trailers, motor homes e até um táxi com placas da Argentina estavam parados em vagas na Praia do Leme, Zona Sul do Rio, na tarde deste domingo (15). Muitos deles ocupavam o espaço de um posto de gasolina na orla, formando uma comunidade de estrangeiros, antes do jogo contra a Bósnia.
(Foto: Guilherme Britto/ G1)

Sem hino
Nem o famoso hino da Marselhesa nem a trilha hondurenha. A estreia de França e Honduras foi marcada por uma quebra no protocolo, em Porto Alegre. As duas equipes perfilaram, mas os hinos não soaram. Os jogadores se cumprimentaram depois do ocorrido e deram início à partida sem mais problemas.
Sósia do Maradona
Antes da estreia argentina contra a Bósnia, no Rio, um sósia de Maradona, melhor jogador argentino da história, fez sucesso com os torcedores argentinos que vieram à capital fluminense acompanhar o jogo.
(Foto: Alexandre Durão/G1)

Família unida
Silvana Machione veio de longe para assistir a todos os jogos da seleção argentina. Morando no Canadá há 15 anos, ela chegou ao Rio com os filhos Nicolas e Marina. "Os dois são canadenses, mas argentinos no coração. Apesar de terem nascido lá, falam espanhol muito bem", afirmou Silvana.
(Foto: Janaína Carvalho/G1)

Barrabravas
Cinco torcedores argentinos já foram impedidos de entrar no Brasil desde o início da Copa do Mundo. De acordo com o Ministério da Justiça, os estrangeiros têm histórico de violência em estádios. Dois deles foram interceptados pela Polícia Federal no Rio, onde a Argentina enfrentou a Bósnia.

Soneca
Antes da partida contra a Bósnia, no estádio do Maracanã, na estreia de sua seleção na Copa do Mundo, os torcedores argentinos tiraram um cochilo na praia de Copacabana.
Wong Maye-E/AP)

Sem ingresso

Um torcedor britânico foi fotografado enquanto tentava adquirir ingressos para o jogo entre Argentina e Bósnia no Maracanã. Ele foi visto segurando uma placa pedindo por dois tickets na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, Zona Sul do Rio, escrita em três idiomas.
(Foto: G1)

Protesto e provocação

Em meio a centenas de turistas que circularam pelo Parque Farroupilha neste domingo (15), manifestantes realizaram um protesto contra a Copa do Mundo em Porto Alegre. Com faixas e cartazes, o grupo saiu em marcha pelas ruas próximas e foi acompanhado de perto pela Brigada Militar.
(Foto: Caetanno Freitas/G1)

A concentração iniciou no Monumento ao Expedicionário. Cerca de 100 pessoas ocuparam o espaço, com faixas e cartazes. Uma bandeira com as cores vermelha e preta do movimento anarquista foi hasteada no mastro e uma faixa com a frase "Não vai ter Copa" estendida no local.
(Foto: Caetanno Freitas/G1)

Em seguida, o grupo saiu em marcha pela Avenida Venâncio Aires em direção ao bairro Cidade Baixa. O Batalhão de Choque montou bloqueios para impedir o avanço dos manifestantes. Alguns manifestantes provocaram os policias e o clima ficou tenso, mas não houve confrontos. Na Lima e Silva, os manifestantes também provocaram torcedores que ocupavam os bares e restaurantes do local.

- Veja musas que passaram pelo jogo no Beira-Rio
(Foto: Diego Guichard/G1)

Lua de mel e rivalidade

Unidos pelo amor, um francês e uma hondurenha estavam em torcidas "opostas" neste domingo (15), no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, onde jogaram França e Honduras. Em lua de mel pelo Brasil, o casal se conheceu em Paris, no ano passado, e se casou no dia 10 de maio.

"Foi amor à primeira vista", disse ao G1 a hondurenha Delmi Perez, que vive na França há 15 anos, onde conheceu o marido, Abdel Wahab Tabbakh. "Tudo passou tão rápido, agora estamos no Brasil para a lua de mel. Para nós, é um símbolo vir ao Brasil e poder ver nossos países jogarem", afirma.
(Foto: Reprodução/RBS TV)

Gol salvador

Em Brasília, a Suíça venceu o Equador por 2 a 1, de virada, com um gol salvador nos acréscimos. Antes do jogo, cerca de 150 pessoas protestaram contra a realização da Copa do Mundo no Brasil. Os manifestantes, no entanto, foram impedidos de se aproximar do estádio.
(Foto: Eraldo Peres/AP)

Na concentração do protesto, na Rodoviária do Plano Piloto, os organizadores estenderam faixas e ergueram cartazes com mensagens contra o evento esportivo escritas em português, inglês e espanhol. Uma delas ironizava o Mundial, dando boas-vindas aos torcedores à "Copa das Manifestações".

Em seguida, marcharam pelo Eixo Monumental, que reúne os principais prédios administrativos de Brasília, em direção ao estádio da Copa. Os manifestantes, no entanto, foram impedidos por uma barreira policial de ingressar na área definida como perímetro da Fifa, em um raio de três quilômetros a partir da arena.
(Foto: Fábio Amato/G1)

Na estrada

Um grupo de 25 equatorianos se “mudou” para um ônibus durante a Copa do Mundo. Eles percorreram 7 mil km em oito dias, entre Quito e Brasília, e planejam acompanhar os três jogos da seleção durante a primeira fase da competição. Ao todo, eles calculam rodar 16 mil km até o fim da excursão.
(Foto: Lucas Nanini/G1)

Cada torcedor pagou US$ 7,5 mil a uma agência de viagens para participar da aventura. O grupo deixou Quito no último dia 4 de junho e chegou a Brasília na quinta-feira (12). Antes da capital brasileira, eles passaram por cidades do Equador e Peru e pelos estados brasileiros do Amazonas, Mato Grosso e Goiás.

Inflação da Copa
O preço do cachorro quente no estabelecimento mais próximo ao Estádio Mané Garrincha, em Brasília, aumentou 25% em um mês. Levantamento do G1 realizado nos dias 12 de maio e 12 de junho aponta que o valor do produto subiu de R$ 3,99 para R$ 4,99.

Pingente da Copa

A beleza do Estádio Nacional de Brasília, que recebeu a disputa entre Suíça e Equador na primeira rodada da Copa do Mundo, ganhou sua versão em joia nas mãos da designer Patricia Madeira. Mais procurado do que o de prata, o pingente de ouro e diamantes custa R$ 1.580.
(Foto: Patricia Madeira/Divulgação)

AUTOR: G1

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