Segundo as investigações, a suspeita, identificada como Marly Costa, entrava em contato com as farmácias e se identificava como Mariana, servidora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ela dizia aos proprietários que os estabelecimentos seriam lacrados devido a ausência de pagamento de uma multa no valor de R$ 10 mil, por atraso na informação sobre o controle de medicamentos de tarja preta.
Para que os locais não fossem fechados, ela exigia o pagamento da quantia de R$ 1, 5 mil. A mulher informava, ainda, a conta bancária na qual o dinheiro deveria ser depositado.
Levantamentos
O inspetor Nipônico Bezerra realizou levantamentos, com o apoio da Polícia Civil de São Paulo, e conseguiu identificar a suspeita Marly e o titular da conta bancária onde foram depositados os valores desses golpes. A Polícia não informou o nome do titular da conta, pois as investigações ainda estão em andamento. Bezerra solicita o comparecimento à Delegacia de pessoas que tenham sido vítimas de golpes parecidos para que façam o registro da ocorrência.
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