Veículo foi abordado na Avenida Joaquim Constantino (Foto: Carolina Mescoloti/G1)
O policial que atirou contra uma motocicleta e atingiu a atriz e produtora cultural Luana Barbosa, de 25 anos, matando-a, alegou em depoimento à Polícia Militar que o disparo foi acidental, segundo o boletim de ocorrência. A vítima estava na garupa de uma moto que furou uma blitz na Avenida Joaquim Constantino, na manhã desta sexta-feira (27) em Presidente Prudente. O namorado disse que estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa e por isso teria furado o bloqueio, ainda conforme o registro policial.
De acordo com o boletim de ocorrência, o motociclista Felipe Barros, de 29 anos, namorado de Luana, não obedeceu ao sinal de parada e jogou o veículo contra o policial Marcelo Coelho, que fazia a segurança da operação. Ainda segundo o registro, o capacete do motociclista bateu na mão do policial, ocasionando o disparo da arma. Barros, ainda de acordo com o boletim, seguiu com o veículo por cerca de 300 metros, quando percebeu que a atriz havia sido atingida e parou.
O policial que atirou contra uma motocicleta e atingiu a atriz e produtora cultural Luana Barbosa, de 25 anos, matando-a, alegou em depoimento à Polícia Militar que o disparo foi acidental, segundo o boletim de ocorrência. A vítima estava na garupa de uma moto que furou uma blitz na Avenida Joaquim Constantino, na manhã desta sexta-feira (27) em Presidente Prudente. O namorado disse que estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa e por isso teria furado o bloqueio, ainda conforme o registro policial.
De acordo com o boletim de ocorrência, o motociclista Felipe Barros, de 29 anos, namorado de Luana, não obedeceu ao sinal de parada e jogou o veículo contra o policial Marcelo Coelho, que fazia a segurança da operação. Ainda segundo o registro, o capacete do motociclista bateu na mão do policial, ocasionando o disparo da arma. Barros, ainda de acordo com o boletim, seguiu com o veículo por cerca de 300 metros, quando percebeu que a atriz havia sido atingida e parou.
Luana estudou teatro em Curitiba (PR) e foi para Presidente Prudente quando terminou a faculdade
(Foto: Reprodução/TV Fronteira)
Barros, em depoimento, assumiu que tentou passar pelo bloqueio, pois estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. Entretanto, negou que tenha jogado a moto contra o policial. O G1 tentou contato com ele pelo celular, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
A perícia esteve no local e apreendeu a arma. A cápsula da bala, também de acordo com o boletim de ocorrência, não foi ejetada do revólver, “permanecendo entre travada”, acrescenta o documento. Apesar do registro na Polícia Civil, o caso é apurado pela Polícia Militar, que abriu inquérito e tem 40 dias, prorrogáveis por mais 20, para finalizá-lo.
O caso
Luana, após ser atingida, foi encaminhada pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Regional de Presidente Prudente, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso aconteceu por volta das 9h30.
O policial trabalha na Polícia Militar há 23 anos e foi autuado em flagrante por homicídio culposo, em que não há intenção de matar, e encaminhado ao Presídio Romão Gomes, da Polícia Militar, em São Paulo.
Natural de Rancharia (SP), a atriz e produtora cultural morava em Presidente Prudente há cerca de cinco anos. De acordo com o amigo Thiago Munhoz, ela se formou em teatro em Curitiba (PR) e atuava como atriz e produtora cultural na Federação Prudentina de Teatro e Artes Integradas (FPTAI).
“Ela era pau para toda obra, era uma pessoa muito para frente. Quem escolhe viver de arte tem que ter coragem. E ela tinha isso”, disse o também integrante do grupo. De acordo com ele, ela fundou o grupo Os Mamatchas e atuava também com edição de vídeo, tento feito um videodocumentário sobre a Vila Brasil, onde funciona a federação.
Por luto, o grupo de artistas cancelou uma festa junina que seria realizada.
(Foto: Reprodução/TV Fronteira)
Barros, em depoimento, assumiu que tentou passar pelo bloqueio, pois estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. Entretanto, negou que tenha jogado a moto contra o policial. O G1 tentou contato com ele pelo celular, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
A perícia esteve no local e apreendeu a arma. A cápsula da bala, também de acordo com o boletim de ocorrência, não foi ejetada do revólver, “permanecendo entre travada”, acrescenta o documento. Apesar do registro na Polícia Civil, o caso é apurado pela Polícia Militar, que abriu inquérito e tem 40 dias, prorrogáveis por mais 20, para finalizá-lo.
O caso
Luana, após ser atingida, foi encaminhada pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Regional de Presidente Prudente, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso aconteceu por volta das 9h30.
O policial trabalha na Polícia Militar há 23 anos e foi autuado em flagrante por homicídio culposo, em que não há intenção de matar, e encaminhado ao Presídio Romão Gomes, da Polícia Militar, em São Paulo.
Natural de Rancharia (SP), a atriz e produtora cultural morava em Presidente Prudente há cerca de cinco anos. De acordo com o amigo Thiago Munhoz, ela se formou em teatro em Curitiba (PR) e atuava como atriz e produtora cultural na Federação Prudentina de Teatro e Artes Integradas (FPTAI).
Por luto, o grupo de artistas cancelou uma festa junina que seria realizada.
Blitz acontecia na Avenida Joaquim Constantino (Foto: Carolina Mescoloti/G1)
AUTOR: G1/SP
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