Membros da Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará (OAB-CE) realizaram um ato no Fórum Clóvis Beviláqua na manhã de ontem em repúdio a supostas agressões sofridas pelo advogado Wladimir Gonçalves Arruda, na última quarta-feira (25), na entrada do Fórum.
Segundo a OAB, dois policiais militares que fazem a segurança do Fórum: um sargento e um tenente teriam agredido o advogado quando ele passou pela porta magnética.
A suposta vítima afirma ter recebido uma " 'mãozada', desferida pelo sargento e, ao se virar, foi novamente agredido, por várias vezes, no peito com o punho do policial", segundo termo de declaração feito ao Centro de Apoio e Defesa do Advogado e da Advocacia. De acordo com o documento, o advogado afirma ter sido chamado de "gaiato" e "moleque safado". Ele declara ainda que teve o braço torcido, algemado e obrigado a sentar-se no chão pelo tenente. Arruda também alega ter sido levado em uma viatura para uma Delegacia, onde, teria sofrido novas agressões e intimidações.
A OAB pede punição dos militares na Controladoria Geral dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário.
De acordo com a Diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua, o advogado desacatou o policial ao passar pelo portal de segurança. Conforme a Instituição, "os procedimentos de praxe foram tomados, e aguarda-se o resultado do inquérito policial".
AUTOR: DN
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