Doceira também é julgada no Paraná, onde jovens ingeriram os alimentos envenenados (Foto: Reprodução/RBS TV)
Nesta quinta-feira (26), a mulher acusada de envenenar bombons será julgada em júri popular em Joinville, Norte catarinense. A sessão ocorre no início da tarde no fórum da cidade. Margareth Aparecida Marcondes está presa em Curitiba (PR) e será levada a Joinville para o julgamento.
No Paraná, ela é acusada de envenenar bombons que foram entregues a adolescentes. Em Joinville, de tentar matar o ex-marido para encobrir o primeiro crime. Para isso, Margareth teria golpeado o homem com um rolo de macarrão. O crime ocorreu em março de 2012. Depois de agredir o ex-marido, ela desapareceu por 11 dias e acabou presa em Barra Velha, Norte de Santa Catarina.
A juíza responsável pelo julgamento desta quinta é Karen Francis Schubert Reimer, da 1ª Vara Criminal. Segundo a assessoria dela, mesmo que a doceira seja absolvida no júri, ela volta para ficar presa no Paraná, estado onde os jovens ingeriram os doces envenenados. Caso seja condenada, ainda pode entrar com recurso de apelação no Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Margareth está presa em Curitiba, por tentativa de homicídio triplamente qualificado. Em março de 2012, ela teria gastado os R$ 7 mil que recebeu antecipados para organizar uma festa de aniversário em Curitiba. Para adiar a festa, enviou doces envenenados à aniversariante, que dividiu os bombons com três amigos. Os quatro jovens foram parar no hospital, mas se recuperaram.
AUTOR: G1/SC
Nesta quinta-feira (26), a mulher acusada de envenenar bombons será julgada em júri popular em Joinville, Norte catarinense. A sessão ocorre no início da tarde no fórum da cidade. Margareth Aparecida Marcondes está presa em Curitiba (PR) e será levada a Joinville para o julgamento.
No Paraná, ela é acusada de envenenar bombons que foram entregues a adolescentes. Em Joinville, de tentar matar o ex-marido para encobrir o primeiro crime. Para isso, Margareth teria golpeado o homem com um rolo de macarrão. O crime ocorreu em março de 2012. Depois de agredir o ex-marido, ela desapareceu por 11 dias e acabou presa em Barra Velha, Norte de Santa Catarina.
A juíza responsável pelo julgamento desta quinta é Karen Francis Schubert Reimer, da 1ª Vara Criminal. Segundo a assessoria dela, mesmo que a doceira seja absolvida no júri, ela volta para ficar presa no Paraná, estado onde os jovens ingeriram os doces envenenados. Caso seja condenada, ainda pode entrar com recurso de apelação no Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Margareth está presa em Curitiba, por tentativa de homicídio triplamente qualificado. Em março de 2012, ela teria gastado os R$ 7 mil que recebeu antecipados para organizar uma festa de aniversário em Curitiba. Para adiar a festa, enviou doces envenenados à aniversariante, que dividiu os bombons com três amigos. Os quatro jovens foram parar no hospital, mas se recuperaram.
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