Uma tragédia comoveu os moradores do município de Mamanguape, no Litoral Norte da Paraíba, a 62 quilômetros de João Pessoa, na manhã desta sexta-feira (20).
Pai e filho morreram asfixiados após a casa onde moravam pegar fogo durante a madrugada, no conjunto Nossa Senhora da Penha II.
De acordo com informações do capitão Alberto Filho, comandante da Companhia de Polícia de Mamanguape, os vizinhos só perceberam que havia fogo na casa, pela manhã e chamou a polícia. Segundo o policial, indícios apontam para que o fogo tenha começado em um dos colchões da casa.
"As vítimas morreram asfixiadas pela fumaça e a gente acredita que o fogo pode ter começado por conta provavelmente de um cigarro deixado acesso pelo pai, porque segundo informações colhidas no local, a vítima era alcoólatra e fumava muito", contou capitão Alberto.
O homem, identificado como Joaquim da Costa, e o filho de 15 anos, Daniel Gomes da Costa, estariam dormindo no momento em que o fogo começou. A polícia acredita ainda que por costumeiramente ingerir bebida alcoólica, Joaquim poderia estar desacordado e talvez por isso não teria percebido o que acontecia. Já o filho de 15 anos tinha problemas mentais e por conta disso não teria conseguido sair do local.
A polícia isolou a área e acionou o Instituto de Polícia Científica (IPC) para que fosse feita a perícia no local. Ele disse, ainda, que o Corpo de Bombeiros não foi chamado porque o fogo já havia apagado.
AUTOR: Portal Correio
De acordo com informações do capitão Alberto Filho, comandante da Companhia de Polícia de Mamanguape, os vizinhos só perceberam que havia fogo na casa, pela manhã e chamou a polícia. Segundo o policial, indícios apontam para que o fogo tenha começado em um dos colchões da casa.
"As vítimas morreram asfixiadas pela fumaça e a gente acredita que o fogo pode ter começado por conta provavelmente de um cigarro deixado acesso pelo pai, porque segundo informações colhidas no local, a vítima era alcoólatra e fumava muito", contou capitão Alberto.
O homem, identificado como Joaquim da Costa, e o filho de 15 anos, Daniel Gomes da Costa, estariam dormindo no momento em que o fogo começou. A polícia acredita ainda que por costumeiramente ingerir bebida alcoólica, Joaquim poderia estar desacordado e talvez por isso não teria percebido o que acontecia. Já o filho de 15 anos tinha problemas mentais e por conta disso não teria conseguido sair do local.
A polícia isolou a área e acionou o Instituto de Polícia Científica (IPC) para que fosse feita a perícia no local. Ele disse, ainda, que o Corpo de Bombeiros não foi chamado porque o fogo já havia apagado.
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