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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

POLÍCIA PRENDE 70 SUSPEITOS DE ENVOLVIMENTO EM JOGO DO BICHO

Além de dinheiro, telefones celulares, discos rígidos de computadores, comprovantes de movimentação e nomes de pessoas envolvidas na atividade também foram coletados. (Foto:Carlos Sodré/ Ag. Pará)

A Polícia Civil do Estado do Pará divulgou no final da manhã desta sexta-feira (6), na sede da Delegacia Geral, em Belém, detalhes do funcionamento do esquema criminoso que explorava ilegalmente os jogos de azar no Pará. 

De acordo com as informações do balanço parcial da operação "Efeito Dominó", 70 pessoas foram presa, sendo 37 em cumprimento de mandados de prisão e 33 em flagrantes. Um dos suspeitos presos em Belém é Luiz Drummond, filho do bicheiro carioca Luizinho Drummond, presidente da escola de samba Imperatriz Leopoldinense.

Os suspeitos estão sendo ouvidos no auditório da Delegacia Geral, depois serão encaminhados ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves para exames, e de lá serão levados para unidades do sistema penal paraense.

De acordo com promotor de Justiça Milton Menezes, os envolvidos tiveram os bens sequestrados e as contas pessoais bloqueadas. Os suspeitos foram indiciados pelos crimes de exploração de jogo do bicho, formação de quadrilha armada, crime contra a economia popular, lavagem de dinheiro, formação de cartel e falsidade ideológica.

"Assim que tivemos acesso aos dados a uma das maiores organizações, verificamos que o faturamento chegava a R$ 1 milhão por dia. Era um esquema sofisticado de arrecadação dos valores, que não eram declarados", disse o delegado Ricardo Caçapietra.

Segundo o delegado Rilmar Firmino, os bicheiros do Pará utilizavam recursos de fora do estado para manter o esquema lucrativo. “Essa tecnologia das máquinas é fornecida por empresas baianas, que possibilitam a aposta e a venda”, disse.

Ainda de acordo com a polícia, as apostas registradas pela quadrilha eram para concursos com resultados fraudulentos, aumentando o lucro dos envolvidos. Parte do dinheiro da quadrilha era investido em imóveis na capital paraense, que utilizava "laranjas" para comprar apartamentos.

A operação também acontece nos Estados do Rio de Janeiro e da Bahia, com apoio das Secretarias de Segurança Públicas dos dois Estados.

AUTOR: G1/PA

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