Um assaltante de bancos, identificado como Adson Carlos Ferreira da Silva, 29, foi assassinado, na manhã de ontem, a tiros de pistola calibre 380, quando foi prestar socorro mecânico a um amigo. O crime foi cometido na Avenida João Pessoa, no estacionamento da loja de uma indústria de confecção, quase esquina com a Rua Professor Costa Mendes, bairro Damas.
Um cabo da Polícia Militar que se aproximou do local quando ouviu os estampidos, chegou a perseguir e trocar tiros com os criminosos que estavam em um Uno Mille vermelho.
A vítima, de acordo com os levantamentos da Polícia, respondia a cerca de 20 processos. O major Teófilo Gomes, supervisor do Comando de Policiamento da capital (CPC), informou que Adson tinha envolvimento com roubo, receptação e formação de quadrilha. "Ele era especialista em assalto a banco e carro-forte", frisou o oficial da PM.
Seguido
Policiais que foram ao local do crime não têm dúvida de Adson foi seguido por alguém que queria tirar a vida dele e do amigo, ainda não identificado.
O amigo dele dirigia o Golf de placas HWE-5745, quando o veículo apresentou um problema mecânico. Ele parou o carro, atravessado, no estacionamento da loja. Em seguida, desceu e telefonou pedindo ajuda.
Pouco tempo depois, Adson chegou e logo atrás deles o executor desceu do Fiat Uno, com uma pistola em cada mão, e efetuou os disparos. Ele foi atingido quatro vezes no tórax.
O atirador ainda saiu em perseguição ao condutor do Golf, mas não o alcançou. Ele retornou ao estacionamento e deu mais um tiro em Adson, dessa vez na cabeça. "Na verdade, iria ser cometido aqui um duplo homicídio, mas a outra vítima correu", comentou o major Teófilo Gomes.
No local do crime, os policiais descobriram que o Golf está alienado. "Vai caber à Polícia Civil verificar junto ao banco a quem o carro foi vendido".
AUTOR: DN
AUTOR: DN
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