O menino de três anos, mantido refém pelo avô e pela mãe, em uma casa, no bairro da Ilhinha, em São Luís, foi libertado após quase sete horas de cárcere privado. Segundo os conselheiros tutelares, o avô reagiu no momento em que recebia a ordem judicial. Além de ser mantida refém, a criança foi ameaçada com uma faca. A polícia foi chamada para iniciar as negociações e isolou toda a área próxima à quitinete.
Segundo os policiais, o avô e a mãe decidiram manter a criança refém porque se recusaram a cumprir um mandado judicial que determinava a busca e apreensão do menor que seria entregue ao pai. A decisão da justiça foi baseada em denúncias feitas pelo conselho tutelar, que informou ao Ministério Público que a criança era maltratada
O primeiro a sair foi o avô que de acordo com a polícia usou uma faca para ameaçar a criança. Depois foi a vez da mãe que saiu carregando a criança. Os dois foram presos e devem responder por desobediência à decisão judicial e cárcere privado.
Segundo o pai, a criança, o promotor de Justiça Willer Siqueira Mendes Gomes, o menino fala e anda com dificuldades. “Eu consegui convencer a mãe dele a leva-lo no dia do seu aniversário a uma pizzaria. Ao chegarem lá, vi que a criança está com um ‘baque’ muito forte no pé, o que a impede de andar. Além disso, ele só balbucia poucas palavras”, justificou Willer.
AUTOR: G1//MA
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