Rabecão da Perícia Forense sai do IPPOO II conduzindo o corpo do detento Alailton Florêncio da Silva, morto com golpes de faca FOTO: EDILENE VASCONCELOS
Dois detentos foram assassinados, na madrugada de ontem, em diferentes unidades prisionais localizadas em Caucaia e Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
O primeiro crime ocorreu na Casa de Privação Provisória de Liberdade Desembargador Francisco Adalberto de Oliveira Barros Leal, em Caucaia, a CPPL do Carrapicho. João Paulo Alves da Silva, condenado por latrocínio (roubo seguido de morte) foi executado por meio de espancamento, no pavilhão 2. O homicídio ocorreu por volta dos 30 minutos de ontem.
Vários detentos do Pavilhão 2, segundo nota da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), foram ouvidos durante o plantão na Delegacia Metropolitana de Caucaia (DMC).
IPPOO II
Por volta de 8 horas de ontem, agentes penitenciários lotados no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II), em Itaitinga, encontraram o corpo de Alailton Florêncio da Silva, 25, sob a cama do Xadrez 9 da Vivência III. Ele cumpria pena, por roubo, em regime semiaberto. Segundo constatou o perito Cordeiro Lima, da Coordenadoria de Criminalística (CC), da Perícia Forense do Ceará (Pefoce), o preso foi assassinado a golpes de faca.
Outro detento (nome não revelado) saiu lesionado e levado ao Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira, o "Frotinha" de Messejana. De acordo com informações preliminares, o crime foi cometido já na madrugada de ontem, durante uma briga envolvendo três detentos.
O nome do terceiro preso, que teria saído ileso do confronto, também não foi revelado. A Polícia acredita que outros detentos se envolveram na briga, principalmente porque o corpo do detento assassinado foi colocado embaixo da cama.
Tensão
O clima é de permanente tensão nas unidades do sistema penitenciário do Estado. No último fim de semana, dezenas de presos da Penitenciária de Pacatuba se rebelaram diante da falta d´água. O levante mobilizou a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e Grupo de Apoio Penitenciário (GAP).
Os presos queimaram mais de 400 colchões, fizeram barricadas nas galerias e o motim só terminou quando a tropa do Batalhão de Choque invadiu a unidade e dominou os rebelados.
FONTE: DN
O primeiro crime ocorreu na Casa de Privação Provisória de Liberdade Desembargador Francisco Adalberto de Oliveira Barros Leal, em Caucaia, a CPPL do Carrapicho. João Paulo Alves da Silva, condenado por latrocínio (roubo seguido de morte) foi executado por meio de espancamento, no pavilhão 2. O homicídio ocorreu por volta dos 30 minutos de ontem.
Vários detentos do Pavilhão 2, segundo nota da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), foram ouvidos durante o plantão na Delegacia Metropolitana de Caucaia (DMC).
IPPOO II
Por volta de 8 horas de ontem, agentes penitenciários lotados no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II), em Itaitinga, encontraram o corpo de Alailton Florêncio da Silva, 25, sob a cama do Xadrez 9 da Vivência III. Ele cumpria pena, por roubo, em regime semiaberto. Segundo constatou o perito Cordeiro Lima, da Coordenadoria de Criminalística (CC), da Perícia Forense do Ceará (Pefoce), o preso foi assassinado a golpes de faca.
Outro detento (nome não revelado) saiu lesionado e levado ao Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira, o "Frotinha" de Messejana. De acordo com informações preliminares, o crime foi cometido já na madrugada de ontem, durante uma briga envolvendo três detentos.
O nome do terceiro preso, que teria saído ileso do confronto, também não foi revelado. A Polícia acredita que outros detentos se envolveram na briga, principalmente porque o corpo do detento assassinado foi colocado embaixo da cama.
Tensão
O clima é de permanente tensão nas unidades do sistema penitenciário do Estado. No último fim de semana, dezenas de presos da Penitenciária de Pacatuba se rebelaram diante da falta d´água. O levante mobilizou a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e Grupo de Apoio Penitenciário (GAP).
Os presos queimaram mais de 400 colchões, fizeram barricadas nas galerias e o motim só terminou quando a tropa do Batalhão de Choque invadiu a unidade e dominou os rebelados.
FONTE: DN
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