Segundo o delegado Munguba Neto, responsável pelas investigações no caso, os colegas da vítima faziam a brincadeira em sala de aula. No dia da morte, ela estava sozinha no quarto dela. “Vimos que não se tratava nem de um suicídio nem de homicídio. Ela morreu em decorrência de uma brincadeira – se assim pode dizer, usar esse nome –, no caso que nós apuramos, ela estava sozinha em casa. Não deu tempo para poder tirar essa corda”, diz o delegado Munguba Neto.
O acidente ocorreu em maio deste ano. Segundo depoimento da família à polícia, os pais encontraram a filha de 15 anos com marcas no pescoço e com dificuldade de respirar. Ainda de acordo com o depoimento, os pais tentaram reanimar a criança, mas ela não resistiu.
AUTOR: G1/CE
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