A brasileira Jorgete Acarie, morta em casa, em reportagem da NBC (Foto: Reprodução)
Investigadores de Orlando, nos EUA, estão em busca do ex-namorado de uma brasileira encontrada morta dentro de casa, em Forest Lane Run.
A mulher, identificada como Jorgete Acarie, de 43 anos, foi morta a tiros e o corpo foi achado por policiais num dos quartos da casa, segundo a TV local Wesh, afiliada da NBC. O filho dela, de 2 anos, também estava na casa, sem ferimentos.
A polícia incluiu Kristofer Gould, 34, ex-namorado da brasileira, como o único suspeito pelo crime até agora.
A mulher, identificada como Jorgete Acarie, de 43 anos, foi morta a tiros e o corpo foi achado por policiais num dos quartos da casa, segundo a TV local Wesh, afiliada da NBC. O filho dela, de 2 anos, também estava na casa, sem ferimentos.
A polícia incluiu Kristofer Gould, 34, ex-namorado da brasileira, como o único suspeito pelo crime até agora.
O americano não pode ser contatado.
A assessoria de imprensa do Itamaraty informou que representações brasileiras no país não foram contatadas até o momento sobre o caso.
A assessoria de imprensa do Itamaraty informou que representações brasileiras no país não foram contatadas até o momento sobre o caso.
Antes de ser morta, Jorgete estava tentando manter distância do ex-namorado, segundo o advogado da brasileira, Eben Self, segundo o qual o relacionamento acabou após um longo histórico de violência doméstica entre os dois.
Na semana passada, segundo a emissora, a brasileira, que trabalhava como massoterapeuta nos EUA, denunciou o ex por ele ter quebrado uma janela da casa. Gould já estava em liberdade condicional após ter sido acusado de perseguir Jorgete. Após o episódio, a liberdade foi revogada.
A nova ordem de prisão, no entanto, não foi cumprida porque a polícia não conseguiu localizar mais Gould, segundo o advogado. Ao comparecer a um tribunal, na semana passada, a brasileira relatou que o ex-namorado já havia ameaçado matá-la.
O relatório policial sobre o caso mostra que a polícia foi chamada à casa de Jorgete 56 vezes nos últimos dois anos, muitas das quais envolvendo violência doméstica, como agressão e ameaças.
A criança foi levada e está sob custódia do Departamento da Infância e Família.
AUTOR: G1/SP
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