Paulo Melo (PMDB), presidente da Alerj (Foto: Arquivo / Cristiane Cardoso / G1)
Homens armados tentaram invadir a fazenda do deputado Paulo Melo (PMDB-RJ), presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), na noite deste sábado (21), informou a Polícia Militar (PM). Houve tiroteio, e dois seguranças foram baleados.
Paulo Melo fraturou o pé ao tentar se proteger. Ele e sua mulher, Franciane Motta, que é prefeita de Saquarema, na Região dos Lagos, estavam na propriedade, que fica na Zona Rural de Rio Bonito, a 73 km do Rio.
Às 9h20 deste domingo, Paulo Melo estava a caminho da cidade do Rio, após ter sido submetido a uma cirurgia no pé, como informou sua assessoria de imprensa. Ele tinha sido levado para uma clínica ortopédica após a tentativa de invasão.
Os dois seguranças feridos foram identificados como Marcelo Ferreira Neves e Edgar Antunes Leite. Eles são policiais militares, lotados na Alerj. Ambos foram levados inicialmente para o Hospital Darcy Vargas, no centro do município, e durante a madrugada, transferidos para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM).
Busca a invasores e investigação
Policiais ainda vasculhavam a propriedade na madrugada deste domingo (22), à procura dos invasores.
O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH) de Niterói, como confirmou o delegado titular Wellington Vieira. Segundo ele, a investigação fica a cargo da divisão quando há ameaça à vida de autoridades públicas.
Segundo o delegado, a polícia não descarta a possibilidade de atentado. Até as 10h deste domingo, quatro funcionários da propriedade prestaram depoimento, indicando que duas pessoas teriam invadido a fazenda. Ainda conforme o delegado, os agentes faziam, neste horário, buscas na mata perto da localidade do crime, procurando os suspeitos.
Em nota, a Polícia Civil informou que as imagens do circuito interno do local serão analisadas. Os investigadores aguardam a alta médica do deputado e dos policiais militares para que eles sejam ouvidos. Segundo a Polícia, no sábado agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) auxiliaram nas buscas aos criminosos.
AUTOR: G1/RJ
Homens armados tentaram invadir a fazenda do deputado Paulo Melo (PMDB-RJ), presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), na noite deste sábado (21), informou a Polícia Militar (PM). Houve tiroteio, e dois seguranças foram baleados.
Paulo Melo fraturou o pé ao tentar se proteger. Ele e sua mulher, Franciane Motta, que é prefeita de Saquarema, na Região dos Lagos, estavam na propriedade, que fica na Zona Rural de Rio Bonito, a 73 km do Rio.
Às 9h20 deste domingo, Paulo Melo estava a caminho da cidade do Rio, após ter sido submetido a uma cirurgia no pé, como informou sua assessoria de imprensa. Ele tinha sido levado para uma clínica ortopédica após a tentativa de invasão.
Os dois seguranças feridos foram identificados como Marcelo Ferreira Neves e Edgar Antunes Leite. Eles são policiais militares, lotados na Alerj. Ambos foram levados inicialmente para o Hospital Darcy Vargas, no centro do município, e durante a madrugada, transferidos para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM).
Busca a invasores e investigação
Policiais ainda vasculhavam a propriedade na madrugada deste domingo (22), à procura dos invasores.
O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH) de Niterói, como confirmou o delegado titular Wellington Vieira. Segundo ele, a investigação fica a cargo da divisão quando há ameaça à vida de autoridades públicas.
Segundo o delegado, a polícia não descarta a possibilidade de atentado. Até as 10h deste domingo, quatro funcionários da propriedade prestaram depoimento, indicando que duas pessoas teriam invadido a fazenda. Ainda conforme o delegado, os agentes faziam, neste horário, buscas na mata perto da localidade do crime, procurando os suspeitos.
Em nota, a Polícia Civil informou que as imagens do circuito interno do local serão analisadas. Os investigadores aguardam a alta médica do deputado e dos policiais militares para que eles sejam ouvidos. Segundo a Polícia, no sábado agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) auxiliaram nas buscas aos criminosos.
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