Segundo a polícia, o crime era cometido por parentes e pessoas próximas da família: o avô materno, o marido da avó materna, o padrinho dela e o padrinho da irmã. O caso só começou a ser investigado depois que a mãe da vítima leu o diário dela e descobriu que os atos libidinosos ocorriam.
No caderno onde a menina relatava os abusos e que será usado pela polícia como prova, ela relata o que cada um dos suspeitos fazia e que não gostava do que acontecia. Diz ainda que quando os atos começaram, ela era pequena e não entendia o que estava acontecendo, mas depois foi crescendo.
Oito policiais e dois delgados tiveram que atuar para efetuar as prisões. Segundo Queops Barreto, delegado de Indiara, três deles confessaram terem praticado os abusos e um deles ficou calado. Apesar de um exame de corpo de delito confirmar que não houve relação sexual, todos serão indiciados pelo crime de estupro de vulnerável e podem pegar de 8 a 15 anos de prisão.
"O estupro de vulnerável não se restringe somente a conjunção carnal. Qualquer ato lascivo que caracterize de forma vulgar, o abuso de vulnerável, é tipificado como abuso de vulnerável", explica Barreto.
Após receber a notícias das prisões, a mãe da garota contou como se sentiu. "Eu chorei de alegria, de alívio, raiva e tristeza, tudo junto. A gente tá passando por uma situação que não é fácil, porque envolve gente da família. Agora é tocar a vida com ela e observar mais, ficar sempre mais perto", afirma.
A garota passou foi avaliada por uma psicóloga que constatou um trauma oriundo de uma experiência sexual anormal. "Como ficou muito tempo sem que ninguém soubesse que desse crime, apenas ela sofrendo calada e os autores se aproveitando, essa criança vai ter que passar por um acompanhamento psicológico e médico para poder superar eventuais traumas que tenham ocasionado em sua vida", disse o outro delegado da operação, Leandro Sperandio.
No caderno onde a menina relatava os abusos e que será usado pela polícia como prova, ela relata o que cada um dos suspeitos fazia e que não gostava do que acontecia. Diz ainda que quando os atos começaram, ela era pequena e não entendia o que estava acontecendo, mas depois foi crescendo.
Oito policiais e dois delgados tiveram que atuar para efetuar as prisões. Segundo Queops Barreto, delegado de Indiara, três deles confessaram terem praticado os abusos e um deles ficou calado. Apesar de um exame de corpo de delito confirmar que não houve relação sexual, todos serão indiciados pelo crime de estupro de vulnerável e podem pegar de 8 a 15 anos de prisão.
"O estupro de vulnerável não se restringe somente a conjunção carnal. Qualquer ato lascivo que caracterize de forma vulgar, o abuso de vulnerável, é tipificado como abuso de vulnerável", explica Barreto.
Após receber a notícias das prisões, a mãe da garota contou como se sentiu. "Eu chorei de alegria, de alívio, raiva e tristeza, tudo junto. A gente tá passando por uma situação que não é fácil, porque envolve gente da família. Agora é tocar a vida com ela e observar mais, ficar sempre mais perto", afirma.
A garota passou foi avaliada por uma psicóloga que constatou um trauma oriundo de uma experiência sexual anormal. "Como ficou muito tempo sem que ninguém soubesse que desse crime, apenas ela sofrendo calada e os autores se aproveitando, essa criança vai ter que passar por um acompanhamento psicológico e médico para poder superar eventuais traumas que tenham ocasionado em sua vida", disse o outro delegado da operação, Leandro Sperandio.
Os quatro estão presos e podem pegar até 15 anos de prisão (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
AUTOR: G1/GO
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