Francisca Grazielli da Silva foi presa com 56 pedras de crack (Foto: Agência Miséria)
A inserção das mulheres nos negócios ilícitos de comercialização de drogas é cada vez maior em todos os municípios. A exemplo de crianças e adolescente, uma forma encontrada pelos “marmanjos” de despistar a polícia.
A inserção das mulheres nos negócios ilícitos de comercialização de drogas é cada vez maior em todos os municípios. A exemplo de crianças e adolescente, uma forma encontrada pelos “marmanjos” de despistar a polícia.
No início da tarde desta quinta-feira diligências lideradas pelo delegado de Campos Sales, Diego Tiago Silva Ribeiro e inspetores da Polícia Civil, culminaram com a prisão de Francisca Grazielli da Silva Bezerra, de 24 anos, em sua casa no bairro Barragem.
Ela é apelidada por “Gaga” e, no imóvel, os policiais encontraram 56 pedras de crack, certa quantia em dinheiro provavelmente oriundos da comercialização de drogas, cartões e um caderno de anotações. O companheiro dela identificado apenas pelo apelido de “Flavinho”, notou a chegada da viatura e fugiu pelos fundos da casa pulando muros.
Ela é apelidada por “Gaga” e, no imóvel, os policiais encontraram 56 pedras de crack, certa quantia em dinheiro provavelmente oriundos da comercialização de drogas, cartões e um caderno de anotações. O companheiro dela identificado apenas pelo apelido de “Flavinho”, notou a chegada da viatura e fugiu pelos fundos da casa pulando muros.
Segundo o delegado, há dez dias a movimentação já vinha sendo monitorada neste imóvel diante das denúncias anônimas recebidas pela polícia.
Em setembro de 2012 um menor de iniciais M. A. M., de 15 anos, apelidado por Neném e residente no bairro Barragem, tentou matar um homem que tinha débito por causa de drogas. A polícia informou, na época, que o adolescente era suspeito de trabalhar para “Flavinho” e “Gaga” e pode ter agido por determinação do casal.
Em setembro de 2012 um menor de iniciais M. A. M., de 15 anos, apelidado por Neném e residente no bairro Barragem, tentou matar um homem que tinha débito por causa de drogas. A polícia informou, na época, que o adolescente era suspeito de trabalhar para “Flavinho” e “Gaga” e pode ter agido por determinação do casal.
Antonio Edmilson de Sousa Santos, de 26 anos, residente na Rua São Bento do mesmo bairro, foi lesionado com quatro facadas e escapou no Hospital São Francisco do Crato.
AUTOR: MISÉRIA
AUTOR: MISÉRIA
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