A família afirmou à Polícia Civil que o garoto era sonâmbulo e os parentes confirmaram que ele tinha o hábito de acordar durante a noite. O menino foi atingido por um tiro no abdômen disparado pelo pai, de 35 anos. Ele não resistiu ao ferimento e morreu. A família já havia sofrido outras tentativas de assalto à residência.
Ainda segundo a polícia, a mãe do garoto acordou por volta da 0h30 e ouviu barulhos vindos da cozinha de casa, que passa por reformas e está sem porta.
De acordo com o delegado Pedro Santana, o comerciante deve ser indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). "A família disse que a criança era sonâmbula, mas agora não será possível afirmar, com certeza, o sonambulismo. O principal é que ele não teve a intenção de matar o filho, foi uma coisa fatídica.
Ainda segundo a polícia, a mãe do garoto acordou por volta da 0h30 e ouviu barulhos vindos da cozinha de casa, que passa por reformas e está sem porta.
O pai dele levantou-se e pediu em voz alta para que a pessoa se identificasse. Como não obteve resposta, voltou ao quarto e pegou a arma de fogo. Já no quintal, o homem não conseguiu identificar a criança e, acreditando se tratar de um ladrão, efetuou um disparo com um revólver calibre 38. A arma estava com a numeração correta, mas o comerciante não tinha o registro de posse.
De acordo com o delegado Pedro Santana, o comerciante deve ser indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). "A família disse que a criança era sonâmbula, mas agora não será possível afirmar, com certeza, o sonambulismo. O principal é que ele não teve a intenção de matar o filho, foi uma coisa fatídica.
Ele não sabia nem em quem estava atirando", explicou, acrescentando que o crime pode ser enquadrado como legítima defesa putativa (onde o suspeito imagina estar reagindo contra uma agressão que não existe).
Conforme as investigações, após o pai efetuar o disparo, o garoto respondeu, se identificando. Ao perceber que se tratava do filho, o homem entrou em desespero e levou o garoto em um carro até uma unidade de saúde local, onde foram realizados os primeiros socorros. Por causa da gravidade do ferimento, o menino precisou ser transferido para o Hospital Municipal de Timbaúba, na mesma região, mas morreu no caminho.
O comerciante foi detido e levado para a Delegacia de Nazaré da Mata, onde prestou depoimento. A mãe do garoto e outros três vizinhos também foram ouvidos. A Delegacia de Ferreiros ficará responsável pelas investigações e o corpo da criança foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife.
AUTOR: G1/PE
Conforme as investigações, após o pai efetuar o disparo, o garoto respondeu, se identificando. Ao perceber que se tratava do filho, o homem entrou em desespero e levou o garoto em um carro até uma unidade de saúde local, onde foram realizados os primeiros socorros. Por causa da gravidade do ferimento, o menino precisou ser transferido para o Hospital Municipal de Timbaúba, na mesma região, mas morreu no caminho.
O comerciante foi detido e levado para a Delegacia de Nazaré da Mata, onde prestou depoimento. A mãe do garoto e outros três vizinhos também foram ouvidos. A Delegacia de Ferreiros ficará responsável pelas investigações e o corpo da criança foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife.
Ainda não há informações sobre o enterro.
AUTOR: G1/PE
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